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3 de ago. de 2012

ATENÇÃO

ATENÇÃO!

A palestra: Meu familiar tem demência. Eu também terei? O que posso fazer para me proteger? 
Acontece no sábado, 04/08/2012, das 08h às 12h30 no anfiteatro do HC, Rua Dr. Ovídio Pires de Campos, 785 – Cerqueira César – São Paulo
(SP)

Mas, atenção: As vagas são limitadas e os interessados devem realizar suas inscrições e solicitar mais informações pelo e-mail: psicoeducacional.demencias@gmail.com 

Dra Mirian Gracy Bolso

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), estima-se que no mundo existam cerca de 35,6 milhões de pacientes portadores da forma mais comum de demência, o Alzheimer. Cerca de 1,2 milhões de brasileiros com mais de 60 anos de idade sofrem com a doença. O problema, que afeta principalmente pessoas da terceira idade, será o mote da palestra gratuita: “Meu familiar tem demência. Eu também terei. O posso fazer para me defender?” , que acontecerá no dia 04/08, sábado, às 8 horas, no anfiteatro do Hospital das Clínicas com o objetivo de ajudar familiares e cuidadores a entender melhor esta enfermidade. Este encontro é importante pois há muita troca de informações e pedidos de esclarecimentos entre familiares e cuidadores.É engrandecedor pois ajuda a administrar o stress e sobrecarga que esses cuidados trazem. 

A palestra será ministrada pela Dra. Mirian Gracy Bolso, geriatra colaboradora e pesquisadora do PROTER (Projeto Terceira Idade) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. 
A demência de Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que provoca o comprometimento das funções intelectuais, interferindo no comportamento e na personalidade, além interferir negativamente nas atividades profissionais e sociais. Inicialmente, o paciente começa a perder sua memória mais recente, podendo até lembrar com precisão de acontecimentos de anos atrás e esquecer que acabou de realizar uma refeição. Com a evolução do quadro, a doença causa grande impacto no cotidiano do paciente e afeta a capacidade de aprendizado, de atenção, de orientação, de compreensão e de linguagem. A pessoa fica cada vez mais dependente da ajuda dos outros, até mesmo para realizar atividades básicas, como a higiene pessoal e a alimentação.

“Uma pessoa pode ter uma predisposição maior por ter um familiar com esta doença. Nesses casos, se o pai ou a mãe forem afetados, a probabilidade de transmitirem o gene ´defeituoso` para sua primeira descendência é 15 a 30% maior do que os pacientes que não tem histórico familiar”, explica a Dra Mirian Gracy Bolso. 

“Além disso, diabéticos, hipertensos, tabagistas, obesos, depressivos e os que sofrem de colesterol alto também estão no grupo de risco. Para estas pessoas, a prevenção e o controle das doenças citadas diminuem o risco”, explica a especialista.
Para a população geral, predisposta ou não, atividades físicas, sociais e cognitivas em qualquer idade são positivas. Envolver-se em iniciativas que sejam estimulantes ao funcionamento mental como novos aprendizados, leitura, jogos praticados na juventude e vida adulta, demonstram-se como fator de proteção naqueles que desenvolveram a doença e tem demonstrado o que é chamado de maior reserva cognitiva, além de não exigirem contra-indicações.



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