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31 de jul. de 2012

Alzheimer: tratamento que reverteu a doença no Canadá agora será testado nos EUA

Alzheimer: tratamento que reverteu a doença no Canadá agora será testado nos EUA

Os Estados Unidos vão testar o tratamento contra o Alzheimer que conseguiu reverter a doença em 6 pacientes do Canadá.

O FDA, agência que regulamenta remédio
s e alimentos nos EUA, reconheceu a técnica e autorizou que 50 americanos recebam o mesmo tratamento.

Na pesquisa experimental, os médicos do Canadá implantaram dois eletrodos na área do cérebro relacionada à memória e uma bateria, igual a um marca-passo.

A cada segundo, a bateria envia mais de cem impulsos elétricos, ou pequenos choques.

Em dois pacientes a técnica, aplicada por pesquisadores liderados pelo professor Andres Lozano, fez parar a deterioração da área do cérebro associada à memória, e ela não só parou de encolher como voltou a crescer.

Nos outros quatro, o processo de deterioração foi contido.
Nos portadores de Alzheimer, a região do cérebro conhecida como hipocampo é uma das primeiras a encolher.

O centro de memória funciona no hipocampo, convertendo as memórias de curto prazo em memórias de longo prazo.

A degradação do hipocampo revela alguns dos primeiros sintomas da doença, como a perda de memória e a desorientação.

Um dos 6 casos positivos foi de um homem chamado Robert.

Ele tem Alzheimer, doença degenerativa do cérebro que acaba com a memória e compromete os movimentos do corpo.

Robert decidiu participar da pesquisa experimental e desde que fez a cirurgia, há quatro anos, a boa surpresa: ele voltou a dirigir, a fazer ginástica e o mais importante: recuperou a memória.

A tomografia do cérebro de Robert acusou as mudanças positivas.
Veja como ele ficou na reportagem do Jornal Nacional.

Sem dúvida o tratamento canadense é a grande esperança para milhões de pessoas em todo o mundo, familiares e vítimas do Alzheimer.

Que chegue logo, ao menos para testes, aqui no Brasil.

Fonte: SóNotíciaBoa (Notícia divulgada em Janeiro 2012)


CADA DIA MAIS PRÓXIMA A CURA DA DOENÇA DE ALZHEIMER

CADA DIA MAIS PRÓXIMA A CURA DA DOENÇA DE ALZHEIMER

lguns especialista estão a testar uma nova droga que poderá ter a capacidade de reverter todos os sintomas da doença de Alzheimer em apenas alguns minutos. Cientistas ingleses dizem que é
ainda cedo para que se possam tirar grandes conclusões, uma vez que os testes somente foram feitos num reduzido número de portadores da doença, e não podem ainda ser generalizados ou encarados como uma cura de facto eficiente.

O tratamento envolve a injecção de uma droga chamada Enbrel - que normalmente é utilizada no tratamento da artrite - na coluna, junto ao pescoço. A actuação da droga passa pelo bloqueio de um químico responsável pela inflamação. Pelo menos um dos doentes que foi tratado com este composto viu os sintomas completamente revertidos em apenas alguns minutos, enquanto outros melhoraram substancialmente na incapacidade de memorização de factos recentes, com a administração de injecções semanais.
Diversos artigos saíram já nos media sobre este assunto. Para quem possui a infelicidade de contactar de perto com esta terrível doença, fica mais alguma esperança.

Fonte: Obvius.org


30 de jul. de 2012

MAL DE ALZHEIMER E FLORAIS DE BACH

MAL DE ALZHEIMER E FLORAIS DE BACH



“Um novo modelo de saúde está surgindo como resultado de uma busca humana que tem levado de volta ao conhecimento antigo, agora apoiado ou justificado pelos novos conceitos da física quântica e einsteineana. Esse novo modelo considera o ser humano em todos os níveis, inclusive o mais esquecido no nosso mundo cientificista: o espiritual. Além disso, esse novo modelo exige que o paciente assuma responsabilidade pela sua cura, que compreenda que as pressões, estados emocionais e estresses do passado o conduziram à doença."

Em consequência, mudanças no estilo de vida e das atitudes são exigidas como necessárias à cura.
O princípio básico dos Florais é a fixação da essência da vida, da energia vital das flores, num veículo – a água. Aparentemente simples, o processo da Terapia Floral lida com aspectos mais sutis da energética humana. A trajetória do Floral passa pelas seguintes fases:
• A assimilação é feita no sistema circulatório;
• A essência fica entre os sistemas circulatório e nervoso e se geram correntes eletromagnéticas entre eles;
• A essência se move para os meridianos e daí para os corpos sutis e para o nível celular, no corpo físico. De acordo com a sabedoria antiga, a força vital trabalha através do sangue e a consciência atua através do cérebro e dos nervos.

Tanto o sistema nervoso como circulatório tem propriedades semelhantes à do quartzo e no sistema nervoso situam correntes eletromagnéticas que são usadas pela alma para estimular o corpo. A sabedoria antiga também ensina que os portais de entrada da força vital no corpo são: o corpo etérico e o fluído etérico, os chakras e a pele. É, portanto, por esses portais que a vitalidade das plantas passa e trabalha no sentido de harmonizar e equilibrar o ser humano. Os Florais focam mais intensamente os estados emocionais e mentais, mas é obvio que quando atuam nos padrões emocionais e mentais, há cura no físico e crescimento espiritual.

O Dr. Bach foi o descobridor dos florais. Outros seguiram sua trilha e estudos de plantas são desenvolvidos no mundo inteiro. Desconhecidas por muitos, ridicularizadas por alguns, as essências florais ganham, silenciosamente terreno. Estão sendo mais e mais utilizadas no mundo com resultados surpreendentes. Representam aquilo que é a arma da mais silenciosa revolução que acontece: a revolução nos processos de cura e a instalação de um novo modelo de saúde onde a pessoa é considerada em sua totalidade. Um modelo que permite que, de modo suave, a consciência se amplie e se faça enfim, a religação com o Espírito que nos criou e sustenta a todos e que seja possível à manifestação de saúde, bem –estar e harmonia.”

Enquanto jovens, adultos jovens, somos capazes de mascarar a nossa fragmentação interna ainda que uma vez ou outra há quem perceba que estamos mais rígidos do que o normal, menos risonhos, mais isolados... Mantemos as aparências seja pelo papel que desempenhamos, seja pela função que tenhamos na família, na sociedade, no trabalho, mas com o passar dos anos, não suportamos tamanha desestruturação e nos fixamos no estágio, no tempo, revivendo a memória de nossas fragmentações. Não podemos ver o Alzheimer de forma linear (causa e efeito), porque a experiência no trato dia-a-dia com portadores de Alzheimer nos revela que a evolução da demência em cada paciente é singular, muitas vezes contradizendo até mesmo o que a literatura revela sobre o assunto. 

Mas podemos apontar algumas considerações observadas:

• Na evolução do Alzheimer, a falha se torna bastante acentuada;
• A mudança de humor, a dificuldade diante do novo, as crises de depressão são cada vez mais presentes;
• Urge a necessidade de rotina;
• O ambiente sadio, com pessoas que gostem do que fazem, que demonstrem amor e carinho para com o paciente, um clima acolhedor, que transmita segurança e aconchego, é de suma importância para que aja melhoria do quadro de Alzheimer;
• A agressividade de alguns fica a flor da pele;
• Quanto mais a família se faz presente com demonstrações de carinho e incentivo, maior probabilidade de pequenos ganhos de melhora ou retardo do quadro da evolução;
• A falta de estímulo aumenta a passividade.
• Alguns pacientes não se abatem fisicamente, não apresentam perda da polidez e nem da mansidão, e são capazes de se passarem por pessoas lúcidas e sadias.

Diante desse quadro, nos arriscamos supor que a provável causa do Mal de Alzheimer está alicerçada no orgulho, na instabilidade, na ambição, no ódio, no medo, na inveja e na passividade que a pessoa vivenciou no seu interior ao longo da trajetória de sua existência. 
Na conjuntura atual, o tratamento dado ao portador de Alzheimer, percebe os pacientes como verdadeiras cobaias humanas. Como não se sabe a causa e não se supõe a cura, trata-se a consequência e não a pessoa. É comum ver as pessoas impregnadas com a medicação que por um lado ajudam a conter a irritabilidade, a agressividade, o delírio, mas impedem que a pessoa esteja alerta à realidade ao seu redor; ajudam a retardar a perda da lucidez, mas acelera a perda de peso, provoca diarreias ou prisão de ventre. 

Não haverá possibilidade de cura, se não se levar em consideração o todo da pessoa, porque o físico sofre, mas o espírito também. Como afirmar que a demência impede a pessoa de sentir a presença de um filho que há muito tempo não via e reconhecê-lo, mesmo quando não sabe nem mesmo onde é o banheiro? Como explicar a sensibilidade que se percebe no dia das Mães, do Natal, mesmo quando a pessoa não fala ou não anda? Se houvesse a possibilidade de experiências do uso dos Florais de Bach para ajudar a resgatar a força vital dentro dessas pessoas, o corpo não reagiria de forma diferente? Como gerar alívio do sofrimento apenas através de drogas se há uma cisão interna na pessoa?

Como dizia Dr. Edward Bach: cura total vem essencialmente de dentro de nós, da própria alma que por meio da bondade do Criador, erradia harmonia do começo ao fim da personalidade, quando se permite que assim seja. 
Não podemos afirmar a cura, mas a prevenção da demência, resgatando a virtude necessária bem antes que a doença se instaure, bem como evitar que haja uma evolução da fase leve para a grave. A partir da realidade observada, sugerimos algumas flores que auxiliem nesse estágio de prevenção, mas um questionamento permanece: como ajudar os pacientes dos casos mais severos de Alzheimer? O trabalho diário com estes pacientes nos aponta para um caminho eficaz: a espiritualidade. O que nos falta é o que a ciência pede: “provas concretas”.

Para trabalhar as falhas já apontadas, sugerimos:

1-Beech - Tolerância: Para as pessoas críticas, intolerantes e arrogantes. Julgam e acusam os outros, mas não tem capacidade de se colocarem na posição da outra pessoa. Irritam-se com os hábitos, gestos e manias dos outros. Possuem tensão no maxilar, costumam apertar ou ranger os dentes. Frases frequentes: O que há de errado com vocês? Não suporto gente que fala sem pensar? Se posso fazer isso, não entendo porque os outros também não podem? Dizem que eu só vejo o lado mau das coisas, as fraquezas dos outros, no entanto sei que tenho razão. O floral traz tolerância, aceitação das diferenças nos outros e desejo de ajudar.

2-Chestnut Bud – Aprendizado: Para aqueles que repetem sempre os mesmos erros por não aprenderem com a experiência. Para problemas de aprendizagem. Para auxiliar na memória. São pessoas pouco observadoras, pouco reflexivas e superficiais.Frases frequentes: Sei que não agi bem, mas faria tudo outra vez. Eu já devia saber! O floral traz paciência, calma e capacidade de aprender e utilizar as experiências passadas.

3-Cherry Plum – Autocontrole: É a essência para o medo de perder o controle.Medo de enlouquecer, de fazer coisas terríveis. Medo muito grande de insanidade mental. Frases frequentes: Quando me zango, salve-se quem puder! Sinto como se eu fosse uma tampa de panela de pressão. O floral traz consigo coragem, calma, tranquilidade, torna a pessoa capaz de manter a sanidade, apesar das torturas físicas ou mentais. 

4-Chicory – Desapego: Personalidades egoístas, possessivas, controladoras e ciumentas. Controlam o parceiro, amam de forma possessiva e egocêntrica. São exigentes e apegados a idéias, sentimentos, objetos e pessoas. Frases frequentes: Você é o que é graças a mim, Um dia você irá perceber o quanto eu fiz por você. Sempre dou um jeito de conseguir o que quero. O floral traz altruísmo, amor incondicional e reconhecimento do direito dos outros à independência. 

5-Holly – Amor: Esse floral é para o caso de inveja, desconfiança, ira, ódio e ciúmes em relação a outras pessoas. Pessoas de tipo Holly podem sentir tanta raiva que chegam a se descontrolar, mas há também aqueles que ficam com todo esse ódio contido, possuindo então uma enorme tensão reprimida. Frases frequentes: Você me paga por isso! Dizem que eu não tenho coração. Não sei por quê, mas estou sentindo que me isolam quando estou em grupo. O floral Holly é um verdadeiro antídoto para o ódio. Traz relaxamento, compreensão, generosidade, tolerância, amor e perdão.

6-Honeysuckle – Compreensão: Este é o floral para as pessoas que vivem no passado, saudosas, cheias de lembranças, que tem dificuldade de aceitar o presente, chegando a perder o interesse pelas circunstâncias atuais. Frases frequentes: Aqueles é que eram bons tempos. Na minha época era diferente. Estou vivendo numa casa maravilhosa e minha família é linda, mas não consigo me desligar da casa dos meus pais e daquela época em que eu vivia com eles, isso atrapalha a minha felicidade. O floral traz aceitação e compreensão do passado, perseverança e contentamento.

7-Red Chestnut – Solicitude: Pessoas com preocupações exageradas em relação a seus entes queridos. Essas pessoas temem o pior e vivem num estado de ansiedade em relação aos que amam. Costumam ser superprotetoras e cheias de medos, atrapalhando a vida de seus familiares. Frases frequentes: Tenho tanto medo por eles. Sempre que meu filho sai a noite, eu fico morrendo de medo, achando que vai acontecer alguma coisa com ele. O floral traz consigo confiança nos outros, calma em qualquer emergência e capacidade para cuidar dos outros sem ansiedade e enviar pensamentos de coragem e proteção para os mesmos.

8-Rock Water – Flexibilidade: Pessoas rígidas, de ideias inflexíveis, fixas e radicais. Possuem conceitos morais extremamente perfeccionistas. Buscam ser exemplo para os outros. Devido a sua rígida disciplina interior, deixam de curtir e desfrutar os prazeres da vida. Se auto-sacrificam, se reprimem, se martirizam e não permitem que nada interfira em seus objetivos. Sua rigidez se apresenta no nível muscular como nas juntas e articulações, refletindo sua rigidez mental. Frases frequentes: Dizem que sou muito duro comigo mesmo. Não vou a festas porque não posso dormir fora do meu horário habitual. O floral traz relaxamento, idealismo com flexibilidade, vontade e capacidade de desfrutar a vida em cooperação com os outros. 

9-Scleranthus – Decisão: Pessoas que não conseguem decidir. São hesitantes, sofrem muito quando têm que decidir entre duas coisas. Até o estado de humor é instável, estão superalegres e de repente se tornam tristes, podem estar muito dispostas e caírem na apatia, do riso vão para as lágrimas, o que mostra um desequilíbrio. Frases frequentes: Ó dúvida cruel! Não consigo me decidir. Até um minuto atrás eu queria ir nesta festa, mas pensando bem, acho que não quero mais. O floral traz determinação, segurança para tomar decisões, espontaneidade e atitudes equilibradas.

Concluímos, expressando o que Dr. Edward Bach nos legou: os FLORAIS com o objetivo de trazer:
• Compreensão para as pessoas que tem medo,
• Satisfação consigo mesmas para as que sentem solidão,
• Sensibilidade estável para os que estão susceptíveis a influência e ideias alheias,
• Fé e esperança para os que têm desânimo ou desespero,
• Autoconfiança para as pessoas com indecisão,
• Vitalidade e consciência clara para as pessoas que possuem falta de interesse nas circunstâncias atuais,
• Consideração com os outros para os que possuem excessivas preocupações com o bem-estar dos demais.

Fonte: Alma Flora Instituto de Pesquisas
“Há quase 20 anos, o Alma flora Instituto de Pesquisas, presidido por Lucia De Bartolo, acredita na cura e autoconhecimento através do poder das divinas flores do campo (Florais de Bach).”


29 de jul. de 2012

Um exemplo a ser seguido.

Um exemplo a ser seguido.

 Compartilhem essa idéia!!

Casa para os estudantes, companhia para os idosos (Coimbra)
Sexta-feira, 27 de Julho de 2012

Trocar sorrisos e amizade ao mesmo tempo que se trava a solidão na terceira idade e se facilita a vida dos jovens estudantes carenciados que não têm possibilidade de pagar habitação, mas querem aprender para serem alguém no futuro. É esta a proposta do projeto "Lado a Lado", uma iniciativa intergeracional que nasceu em Coimbra em 2009. Aos idosos, os estudantes dão a sua companhia. Em troca ganham uma experiência diferente e uma casa para viver durante a universidade.

por CATARINA FERREIRA

A ideia surgiu de um desafio lançado pela Associação Académica de Coimbra (AAC) ao Centro de Acolhimento João Paulo II - CBR, que "o abraçou com muito entusiasmo". Como resultado, nove estudantes residentes fora da cidade "mudaram-se", sem qualquer custo, para a casa de sete idosos de Coimbra, que os têm abrigado esperando apenas ser contagiados pela sua vivacidade.

"O objetivo é combater o isolamento dos seniores através do espírito dinâmico dos jovens. O importante é promover a intergeracionalidade entre os idosos e os estudantes, dando-se, simultaneamente, aos primeiros o apoio necessário à manutenção do seu bem-estar e aos segundos o acesso a alojamento gratuito e de qualidade e a possibilidade de poderem prosseguir estudos", explica Teresa Sousa, do Centro de Acolhimento João Paulo II, em entrevista ao Boas Notícias.

Apesar de, até ao momento, não serem muitos os idosos e jovens colocados "lado a lado", quem tem passado pela experiência não podia estar mais satisfeito. "Os jovens sentem-se úteis e confortáveis por saberem que estão a ajudar um idoso que também os está a ajudar. Dizem que têm aprendido muito com eles e que é muito gratificante", conta a responsável.

Os idosos, por seu lado, "mostram-se mais animados por terem um jovem como companhia e por saberem que está ali alguém com quem podem contar", acrescenta, revelando que, durante as férias, os mais velhos sentem mesmo a falta dos estudantes que acolhem. "É complicado para eles gerir essa questão porque voltam a sentir-se sós", confidencia Teresa.

Uma junção benéfica de duas gerações

A participação no projeto é bastante simples: todos os estudantes do ensino superior, com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, que não sejam naturais de Coimbra, podem candidatar-se. As únicas obrigatoriedades são "o respeito pela identidade, intimidade e domicílio do sénior" e a abertura "para o acompanhar e apoiar de acordo com as suas necessidades".

Os seniores podem participar independentemente de morarem sozinhos ou com o cônjuge, disponibilizando aos jovens a sua casa e autorizando visitas desde que previamente informados, sempre dentro da política do respeito mútuo.

Após as candidaturas, a situação do jovem e do idoso é analisada cuidadosamente por aquela entidade e, ao longo do ano letivo, os intervenientes são contactados regularmente "e fazem-se visitas domiciliárias para garantir o bom funcionamento da iniciativa e perceber se está tudo a correr pelo melhor quer para o estudante, quer para o sénior".

Segundo Teresa Sousa, o balanço destes dois anos "é positivo". Afinal de contas, torna possível "juntar duas gerações com diferentes vivências" e proporcionar-lhes a oportunidade de partilhar alegrias e de beneficiar de uma "melhor qualidade de vida".

"Dar e receber é a premissa do projeto", conclui, desvendando já ter sido sondada por "quatro outras cidades" do país interessadas em adotar modelos semelhantes.


Conheça o projeto http://www.cajp2cbr.org/


Medicamentos a Preço de Custo para Aposentados

CAE vai analisar venda de medicamentos a preço de custo para aposentados 

Está em análise no Senado projeto que vai tornar obrigatória a venda de medicamentos a preço de custo para aposentados pelo Regime Geral da Previdência Social. De acordo com a proposta (PLS 181/10), a diferença entre o preço da venda e o de mercado deve ser lançada como despesa operacional das farmácias e drogarias. A medida reduz a carga tributária e impulsiona a venda a preço de custo.
- A maioria das farmácias e drogarias concede de rotina, descontos e, inclusive, mantém programas de fidelização de clientes, baseados nesses descontos, fato que constitui evidência de que o preço dos medicamentos, no comércio varejista, pode ser reduzido sem grandes perdas financeiras para as empresas – justifica Crivella.
Condições
A venda deve ser permitida desde que, os clientes comprovem as condições de aposentado pelo Regime Geral da Previdência Social, portador de doença crônica grave, usuário contínuo do medicamento que pretende adquirir e usuário de serviço do Sistema Único de Saúde.
- Noventa por cento dos aposentados pelo Regime Geral da Previdência Social recebem proventos inferiores a dois salários mínimos e, quando acometidos de doenças graves crônicas que exigem o uso continuado de medicamentos caros, seus rendimentos de aposentadoria não suportam o preço – explica Marcelo Crivela.
Aprovação popular
A aprovação do projeto conta com apoio popular, como revela o resultado da enquete realizada pelo DataSenado, serviço da Secretaria de Pesquisa e Opinião do Senado Federal (Sepop) entre os dias 2 e 16 de julho, com a participação de 1.955 internautas. Desses, 95,4% apoiam a proposta, enquanto 4,6% são contra a matéria.
No despacho inicial, o PLS 181/10 do senador licenciado Marcelo Crivella passaria apenas pelas comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa e de Assuntos Sociais. Mas, após aprovação do requerimento da senadora Ana Rita (PT-ES), foi encaminhado para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde recebeu parecer favorável da relatora, senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e aguarda deliberação. A justificativa da senadora Ana Rita para a mudança na tramitação é de que o tema implica em “renúncia de receitas por parte do governo federal”.
O projeto já foi aprovado na CDH, e após a análise na CAE segue para a Comissão de Assuntos Sociais, em decisão terminativa.


Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


CINCO PROPOSTAS

CONFIRA CINCO PROPOSTAS PARA AS CIDADES SE PREPARAREM PARA O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO


Gestores públicos e profissionais ligados a cada setor comentam as sugestões
Bibiana Graeff e Maria Luisa Bestetti listaram cinco propostas para as cidades se prepararem para o envelhecimento da população nas próximas décadas. Gestores públicos e profissionais ligados a cada assunto comentam as sugestões, apresentando a situação atual e as providências que ainda precisam ser tomadas.
Maria Luisa Bestetti, doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP), é especialista em gerontologia ambiental. Bibiana Graeff é doutora em Direito pela Université Paris Panthéon-Sorbone e pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ministra a disciplina de Direitos Humanos e Envelhecimento no curso de Gerontologia da USP.

PROPOSTA

1. Incluir lições de gerontologia nas escolas
Inserir conteúdos de gerontologia no ensino fundamental das escolas públicas e privadas, esclarecendo as características do ciclo de vida e os efeitos naturais do envelhecimento ajudaria a reduzir os preconceitos e os mitos sobre a velhice. 
— Abordando esses temas na infância, formaremos cidadãos mais conscientes sobre os direitos e deveres de todos, respeitando limites e diferenças — considera Maria Luisa.

2. Fortalecer os conselhos municipais e estaduais do idoso
Para Maria Luisa, estabelecer um programa de capacitação em gerontologia para funcionários públicos transformaria os relacionamentos entre Estado e cidadãos, melhorando inclusive a produtividade dos funcionários por tomarem consciência da necessidade de prevenção quando se deseja qualidade de vida. 
A proposta é reforçada por Bibiana, que sugere implementar, capacitar e fortalecer, com recursos humanos e materiais, os conselhos municipais e estaduais do idoso, para que possam, em articulação com outras entidades, como o Ministério Público, exercer efetivo controle sobre as políticas públicas de interesse para o idoso.

3. Criar meios para substituir os cuidadores originais
A longo prazo, há necessidade de criar equipamentos de apoio social que suportem as necessidades de idosos com dependências, seja no seu cuidado diário seja na necessária atenção ao lazer, cultura e convivência social. 
— Os cuidadores originais estão diminuindo, pois as pessoas têm menos filhos ou estão comprometidas com carreiras profissionais, o que acarreta a necessária oferta de alternativas que poderão, inclusive, reduzir custos desnecessários com atendimentos emergenciais em saúde e conflitos intergeracionais, resultando em garantia de justiça social — observa Maria Luisa.
Nesse sentido, Bibiana destaca que é importante não apenas regulamentar a profissão de cuidador de idoso, mas igualmente estimular a necessária especialização de profissionais em gerontologia.

4. Investir em acessibilidade urbana
Nas cidades, os semáforos são normalmente regulados para atender a uma velocidade de passo de 1,2m/s e a velocidade média da caminhada de um idoso é de 0,4m/s, aponta Maria Luisa. Outro exemplo de adequação urbana citado pela pesquisadora é equipar pontos de ônibus com assentos adequados para atender a um público com diminuição da mobilidade e da força física devido ao avanço da idade. Orientação visual, tátil e sonora também são elementos importantes por causa da baixa acuidade visual e auditiva características da velhice.
— É preciso garantir uma melhor circulação nos espaços públicos e privados, através do incremento e da melhoria dos transportes públicos, e da implementação do desenho universal para garantir a acessibilidade — concorda Bibiana. 

5. Pensar arranjos habitacionais para o envelhecimento
Bibiana destaca a necessidade de garantir a moradia digna para todos, pensando em arranjos habitacionais que garantam a convivência e a solidariedade intergeracional, e aportando melhorias para as habitações precárias, especialmente em matéria de saneamento básico. Trabalhadores assalariados que necessitam sobreviver com uma aposentadoria restrita, deveriam ter escolhas para moradias mais racionais e adequadas aos seus orçamentos. 
— Moradias assistidas para idosos, que não se pareçam com os antigos asilos como ainda encontramos frequentemente, devem ser propostas para as diversas classes sociais — defende Maria Luisa.
 
Fonte: Zero Hora

27 de jul. de 2012

FAMILIARES E CUIDADORES

FAMILIARES E CUIDADORES DE DOENTES DE ALZHEIMER 

Cuidar de um doente de Alzheimer é uma tarefa difícil, que requer tempo e energia, e que muitas vezes recai sobre o familiar mais próximo. É assim uma responsabilidade que pode ter um enorme desgaste emocional e físico, especialmente se adicionado à angústia de ver alguém muito querido a perder as suas capacidades.
Enquanto que por um lado pode ser uma experiência muito recompensadora, por outro pode ser muito stressante e exigente. Novos desafios surgem à medida que o cuidador vai lidando com as alterações nas capacidades do doente e com novos padrões de comportamentos. Por exemplo, atividades básicas do dia-a-dia, como vestir, tomar banho e comer, tornam-se difíceis de gerir tanto para o doente como para o seu cuidador. Organizar e planear o dia-a-dia pode ajudar os cuidadores a lidarem com a situação.
O grande desafio do cuidador é desenvolver um ambiente capacitador, que suporte as rotinas de cuidados primários e minimize as perturbações do comportamento. Assim, é preciso reconhecer a importância e influência do cuidador na evolução da doença, particularmente na frequência e gravidade dos problemas comportamentais e deterioração das capacidades funcionais. 

Neste portal encontra-se disponível uma diversidade de informações e dicas que podem então ajudar o cuidador no dia-a-dia com um doente de Alzheimer. É, no entanto importante ter em conta que cada doente é único, bem como a progressão da sua doença, podendo por isso responder de forma diferente.

Os cuidadores podem então sentir uma diversidade enorme de emoções em resposta à doença, que são normais, mas podem conduzir a elevados níveis de stress. Estes têm assim um risco acrescido para desenvolver depressões e outras doenças, principalmente se não receberem apoio adequado por parte da família, amigos e até da própria comunidade. Por este fato, muitas vezes os cuidadores são referidos como sendo doentes secundários da doença de Alzheimer.
Conhecer e reconhecer os sinais de stress no cuidador tanto por parte deste, como de familiares e amigos é o primeiro passo para começar a tomar medidas, uma vez que um cuidador que está a atravessar por estes sintomas não consegue prestar os cuidados adequados ao doente. Ou seja, se o cuidador estiver a sentir alguns dos seguintes sintomas de stress deve procurar o bem estar tanto para seu próprio benefício como para o do doente ao seu cuidado.

Sinais de stress no cuidador 
• Negação no que diz respeito à doença e aos seus efeitos no doente; 
• Raiva para com o doente, de si mesmo e até dos outros; 
• Isolamento - não quer mais estar com os amigos ou participar em actividades que antes apreciava; 
• Ansiedade em encarar cada dia e no que diz respeito ao futuro; 
• Depressão - sentir-se triste e sem esperança a maioria do tempo;
• Exaustão - sentir-se sempre cansado e sem energias para enfrentar as tarefas do dia-a-dia. 
• Insônia - acordar a meio da noite, ter pesadelos, etc. 
• Reações emocionais, como por exemplo, chorar por questões mínimas ou estar sempre irritado; 
• Falta de concentração e dificuldade em acabar tarefas mais complexas; 
• Problemas de saúde como perder ou ganhar peso, ficar mais sujeito a gripes, etc. 

Tomar algumas atitudes e levar a cabo algumas acções podem aliviar um pouco o cuidador de forma a prevenir estas situações frequentes de stress. Cuidar de si próprio é um dos aspectos mais importantes para conseguir desempenhar eficientemente o seu papel!
É normal que o cuidador se sinta culpado por não poder fazer mais pelo doente, mas deve ter sempre em mente que os cuidados que presta ao doente fazem a diferença e que acima de tudo está a dar o seu melhor. Quando já não conseguir mesmo lidar com a situação é provavelmente altura de ponderar a hipótese de recorrer a serviços de apoio ao domicílio, a centros de dia ou até mesmo à institucionalização do doente, tanto para o bem-estar do cuidador como do doente. 

Atitudes a tomar que podem ajudar a reduzir o stress do cuidador 
• Apreender mais sobre a Doença de Alzheimer e tornar-se num cuidador informado 
Quanto mais souber sobre a doença, como esta afecta o doente, e estratégias para cuidar destes, mais preparado vai estar para comprender o doente e para enfrentar o seu dia-a-dia. Assim também vai conseguir ser mais realista quanto à doença de forma a ajustar as suas expectativas relativamente à evolução do doente.

• Ser realista quanto a si próprio e reconhecer as suas limitações como cuidador; 

• Aceitar os seus sentimentos 
O cuidador pode sofrer um misto de sentimentos no seu dia-a-dia e que podem ser confusos, mas é importante não esquecer que são reacções normais e que está a dar o seu melhor nos cuidados ao doente.

• Partilhar informações e sentimentos com familiares e amigos 
Se partilhar as informações acerca da doença bem como os seus sentimentos com familiares e amigos, contribuirá para uma maior compreensão por partes destes o que lhes permitirá prestar o apoio que tanto precisa. 

• Ser positivo e manter o humor sempre que possível 
Pensar no que pode fazer para ajudar o doente em vez de pensar no que não pode fazer, vai alterar a sua atitude no dia-a-dia.

• Cuidar de si próprio 
A saúde do cuidador é um aspecto importante! Assim é essencial fazer uma alimentação saudável, praticar exercício físico regularmente, relaxar, tirar algum tempo para si todos os dias, estar com os amigos, manter os seus interesses e hobbies e visitar regularmente o seu médico.

• Procurar ajuda 
Por vezes pode ser difícil pedir e aceitar ajuda, por pensarem que devem ser capazes de fazer tudo sozinhos. Contudo é importante saber que não precisa de fazer tudo e que pedir apoio não é um sinal de não ser um cuidador dedicado. Pode pedir apoio aos familiares e amigos, procurar apoio junto de profissionais ou até juntar-se a um grupo de apoio a cuidadores de doentes de Alzheimer onde pode partilhar os seus pensamentos e sentimentos.

Cuidadores bem preparados e informados, apoiados e em bom estado psicológico e fisiológico prestam melhores cuidados ao doente! 

Fonte Alzheimer Universal Blog


Exercitar a mente brincando.



Veja se você consegue dizer a sequência de cores abaixo. Mas preste atenção!!! Você não pode ler as palavras, mas apenas dizer quais são as cores que você está vendo em sequência rapidamente.



Vamos exercitar?(O cérebro)





- Se você consegue montar, adeus Alzheimer!



Um bom Quebra Cabeças.


Se você consegue armar, tchau Alzheimer...
É muito interessante e relaxante!






http://www.amiltonpassos.com/2011/08/se-voce-consegue-montar-adeus-alzheimer.html

(Copie e cole a URL no seu navegador)

Abuso de tranquilizantes

Fique Atento(a)

Abuso de tranquilizantes pode aumentar risco de Alzheimer


DA FRANCE PRESSE

O consumo crônico de benzodiazepinas (tranquilizantes, soníferos) aumenta o risco de uma pessoa sofrer de Alzheimer, segundo os primeiros resultados de um estudo francês, divulgados na revista "Sciences et Avenir" (Ciência e Futuro).
Anualmente entre 16 mil e 31 mil casos de Alzheimer seriam provocados na França por tratamentos com BZD (benzodiazepinas) ou similares e seus genéricos: Valium, Temesta, Xanax, Lexomil, Stilnox, Mogadon, Tranxène, etc., noticia a revista em sua edição de outubro.
Em torno de 120 milhões de caixas são vendidas por ano. Na França são consumidos de cinco a dez vezes mais soníferos e ansiolíticos do que em seus vizinhos europeus, acrescentou a "Sciences et Avenir".
O encarregado do estudo, professor Bernard Begaud (Inserm/Universidade de Bordeaux), se referiu às constatações como "uma verdadeira bomba".
"As autoridades precisam reagir", acrescentou, em declarações à revista. Devem agir muito mais, se levarem em conta que "de nove estudos, incluindo o nosso, a maioria (seis) vai neste sentido de uma relação entre o consumo de tranquilizantes e soníferos durante vários anos e o Alzheimer", afirmou.
"É um sinal de alerta muito forte", enfatizou.
O estudo foi realizado com 3.777 indivíduos de 65 anos ou mais que tomaram BZD entre dois e dez anos.
"Ao contrário das quedas e fraturas causadas por estes medicamentos, os efeitos cerebrais não são imediatamente perceptíveis, tendo que se aguardar alguns anos para que surjam", disse o pesquisador.
"Se em epidemiologia é difícil estabelecer uma relação direta de causa e efeito, quando há uma suspeita, parece normal agir e tentar limitar as prescrições inúteis, que são muitas", afirmou.
O aumento do risco, entre 20% e 50%, pode parecer pouco em escala individual, mas não na escala da população, por causa do consumo destes medicamentos por idosos, destacou a revista.
Segundo o professor Begaud, no total, 30% dos maiores de 65 anos consomem BZD, uma proporção enorme, e na maioria das vezes de forma crônica.
As prescrições são, regularmente, limitadas a duas semanas para os hipnóticos e doze semanas para os ansiolíticos.
A forma como os BZD atuam no cérebro para aumentar este risco de demência continua um mistério.
Mas o problema já tinha sido mencionado em 2006 em um relatório do Gabinete Parlamentar de Políticas de Saúde sobre Remédios Psicotrópicos.
"Depois não se fez nada", criticou o especialista.


Bons hábitos

Bons hábitos podem prevenir mais de 50% dos casos de Alzheimer
Sedentarismo e tabagismo são alguns dos vilões da doença degenerativa

Por Minha Vida 

Estudo realizado por pesquisadores da San Francisco VA Medical Center, Estados Unidos, mostra que mais de metade dos casos de Alzheimer poderiam ser potencialmente prevenidos com mudanças no estilo de vida e tratamento ou prevenção dessa doença mental crônica. 

A análise, publicada no periódico The Lancet Neurology, feita com estudos ao redor do mundo, envolveu milhares de participantes. Depois de observar dados, os estudiosos perceberam que alguns fatores eram extremamente associados à doença: sedentarismo, depressão, tabagismo, diabetes, hipertensão na meia idade e obesidade neste mesmo período da vida. Hoje, aproximadamente 33.9 milhões de pessoas no mundo sofrem do Mal de Alzheimer. Dessas, segundo o estudo, 17.2 milhões de casos (que representam 51%) estão ligadas aos fatores citados acima. 
Para os pesquisadores, os dados sugerem que mudanças simples no estilo de vida, como aumentar o nível de atividades físicas e parar de fumar, podem ter grande impacto na prevenção do Alzheimer. 

Sete hábitos que ajudam na prevenção do Mal de Alzheimer 

Claramente, o melhor tratamento para Doença de Alzheimer é prevenção, não remédios. O melhor meio de prevenir esse problema é a mesma estratégia para combater o diabetes, pois o objetivo é normalizar a insulina e leptina. A seguir, o nutrólogo Wilson Rondó lista sete orientações para prevenir a Doença de Alzheimer: 

1) Evitar açúcar e grãos, particularmente frutose. Consumir muitos vegetais frescos é a melhor estratégia. 

2) Usar ômega 3 da melhor qualidade com alta concentração de DHA e EPA e com pureza de metais pesados. 

3) Aumente o consumo de antioxidantes pois protege do Alzheimer e outros problemas neurológicos

4) Exercício é bom para o coração e cérebro. Segundo estudo quem não pratica exercício tem quatro vezes mais chance de desenvolver Alzheimer. 

5) Evitar e remover mercúrio do seu corpo. Procure o seu dentista e retire camadas e faça terapia de desintoxicação para mercúrio. 

6) Evite alumínio. Está diretamente associado com Alzheimer. Principais fontes de contaminação é a água para beber e desodorantes e panelas de alumínio. 

7) Desafie a sua mente: viagens, tocar novos instrumentos, quebra cabeça, palavras cruzadas estão associadas com diminuição do risco de Alzheimer. 

Com essas dicas, fica mais fácil se proteger dessa doença que atinge tantos idosos pelo mundo. Fique atendo aos sintomas, e em caso de dúvidas, procure um médico especializado no assunto para tirar ter mais conhecimento sobre o assunto.


CRANIOPUNTURA

CRANIOPUNTURA PARA TRATAR AVC, PARKINSON, ALZHEIMER E ESCLEROSE MULTIPLA

A Craniopuntura é usada para tratamentos neurológicos, como perda de sensibilidade e de movimentos, causados por doenças degenerativas e ou AVC, foi descoberta pelo médico chinês Chiao Shum Fa, médico do Hospital do povo na comarca de Shi Shan.
Disiludido com as baixas respostas dos tratamentos da medicina convencional ocidental para tratar as doenças degenerativas e AVC, o médico viu na acupuntura uma possibilidade mais eficiente e por conhecer que a somatotopia poderia ser uma possibilidade bem objetiva, começa e fazer um estudo com a ajuda de seus colega de profissão, com visão terapeutica apurada deduz que a região da cabeça seria uma alternativa interessante por estar muito próxima ao cérebro.

Seu estudo utilizou pontos e linhas no couro cabeludo, e observou que as respostas terapêuticas eram mais rápidas que a acupuntura sistêmica para tratar as as patologias neorológicas.
Em março de 1971 para espanto dos céticos, conseguiu CURAR a hemiplegia (perda de movimento de uma lateral corpo).
Seus estudos não deixaram menor dúvidas aos céticos e a sociedade científica diante dos 600 pacientes tratados e registrados pelo método da crâniopuntura, sua selebração se dá pela publicação do seu livro "Scalp- Needling Therapy".
Sabendo que os Vasos maravilhosos bem como os meridianos Yang

passam pela cabeça e assim seria possível inclusive tratar todo o corpo usando um micro sistema cranial, teoria que se confirmou.
RESULTADO DOS ESTUDOS:
Escleroso Multipla - Responde muito bem
AVC isquemico - Responde muito bem
AVC hemorrágico - Não responde bem
Parkinson - Respeonde bem na maioria dos casos
Hipertensão - Resposta positiva em 50% dos casos
Enurese - Excelente resposta
Nevralgia do trigêmio, radiculite cervical e bursite - Responde muito bem.


por MEDICINA NATURAL E ACUPUNTURA


Acupuntura melhora qualidade de vida

Acupuntura melhora qualidade de vida dos doentes de Alzheimer
O método estimula o hipocampo, região do cérebro relacionada à memória


Escrito por: Márcio de Luna 
Fisioterapeuta e acupunturista



A Doença de Alzheimer foi diagnosticada pela primeira vez em 1906, por Lois Alzheimer. Ela costuma afetar pessoas com mais de 65 anos, apesar de haver casos em mais jovens. Até o momento, apesar do avanço da medicina, é incurável. Os sintomas iniciais da doença são irritabilidade, agressividade, alterações de humor, dificuldade na fala, degeneração do cérebro e principalmente perda da memória. 

Mesmo não tendo cura, a Doença de Alzheimer pode ter suas manifestações atenuadas, através de um tratamento multidisciplinar, envolvendo cuidadores, familiares, neuro-psiquiatras, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, neuropsicólogos, fonoaudiólogos e mais recentemente o acupunturista. 
"A acupuntura é uma importante aliada dos portadores contra a Doença de Alzheimer. Este método chinês milenar trata os sinais e sintomas da doença."
No entanto, a contribuição que a acupuntura pode dar aos portadores da Doença de Alzheimer é pouco explorada. Isso se deve a um certo desconhecimento por parte de neurologistas, psiquiatras e demais profissionais de saúde sobre as potencialidades deste método no tratamento da doença. A acupuntura é uma importante aliada dos portadores da Doença de Alzheimer. 

Este método chinês milenar trata os sinais e sintomas da doença, como alterações cognitivas, esquecimento de fatos recentes e antigos, dificuldade motora, variações de humor, fadigas, entre outros, proporcionando dessa forma uma melhor qualidade de vida ao paciente e, consequentemente, mais conforto aos familiares. 
O método estimula o hipocampo, região do cérebro relacionada à memória (de longa duração), e também alguns neurotransmissores, como a acetilcolina. Isso contribui para uma vida com menos esquecimentos. Em estudo recente, cientistas da instituição médica Wellesley College, Centro de Pesquisas sobre a Mulher, em Wellesley - Massachusetts, e da Universidade de Hong Kong, relataram os resultados promissores de dois pequenos estudos em uma reunião médica de investigadores de Alzheimer. 

No estudo de Wellesley, 11 pessoas com demência (10 com Alzheimer e uma com demência vascular - uma condição relacionada) foram tratadas com acupuntura duas vezes por semana durante três meses. Testes concluídos antes e depois do estudo mediram a função cognitiva e do humor nos seguintes temas de estudo e uma análise mostrou que os tratamentos reduziram significativamente a depressão e a ansiedade. 
Já o estudo de Hong Kong, em que oito pacientes com Alzheimer foram tratados durante de 30 dias, concluiu que houve melhora significativa na cognição, habilidades verbais, coordenação motora e na severidade global dos sintomas de Alzheimer. Estudos adicionais estão em andamento para repetir os resultados e explorar ainda mais a eficácia da acupuntura no tratamento de distúrbios de humor e comportamentais associados à doença de Alzheimer. 

Na maioria das vezes consegue-se ganhos a longo prazo com um tratamento crônico e persistente, realizado duas vezes por semana. Tanto a área motora como até mesmo a cognição, que é a parte central afetada pela doença, realmente são beneficiados por esse tipo de tratamento não convencional. 
Durante a terapia são trabalhados pontos que estão localizados entre os cotovelos e as mãos e entre os joelhos e pés, além dos pontos das orelhas, nuca e couro cabeludo. A acupuntura também age na prevenção de outras doenças degenerativas. 

O tratamento ininterrupto e contínuo com a acupuntura inibe ou, mesmo, suprime a expressão de genes patológicos que levam a manifestação de doenças que carregamos latentes em nossos genes e que não temos consciência disso. Ao promover o equilíbrio das funções mentais e orgânicas em geral, o método também diminui ou evita o aparecimento de doenças degenerativas.


Vitamina E

Vitamina E pode estender tempo de vida de pacientes com Alzheimer

Grandes doses aumentam as taxas de sobrevivência em 26%.
Melhor combinação seria tomar a vitamina ao lado dos medicamentos.

Marília Juste Do G1, em Chicago

A vitamina E, encontrada em óleos vegetais, tomada em doses cavalares de suplementos, pode ajudar no tratamento do mal de Alzheimer, ao estender a expectativa de vida dos pacientes.

A informação partiu de médicos nesta terça-feira (15) durante a Reunião Anual da Academia Americana de Neurologia, em Chicago, nos EUA.

A vitamina E é um antioxidante, ou seja, impede danos às células causados pelos radicais livres. Os cientistas sabem há algum tempo que o organismo dos pacientes de Alzheimer possui uma dificuldade para “limpar” os efeitos da oxidação -– o chamado de “estresse oxidativo”. Não se sabe se isso é uma causa ou uma consequência da doença, mas há tempos se suspeita que a vitamina E possa ajudar a resolver o problema.

Para conferir, a equipe da neurologista Valory Pavlik, da Escola de Medicina Baylor, nos Estados Unidos, estudou a taxa de mortalidade de 847 pessoas diagnosticadas com Alzheimer, com idade média de 75 anos, entre 1990 e 2004.

Desse total, dois terços tomavam diariamente 2 mil unidades de vitamina E ao lado de um remédio comum no combate à enfermidade. Menos de 10% dessas pessoas tomavam apenas as unidades de vitamina; e 15% não tomavam nada.

Ao estudar os três grupos, os médicos descobriram que as pessoas com Alzheimer que tomavam vitamina E tinham uma taxa de sobrevivência 26% maior que as que não consumiam a vitamina. “São dados que mostram que esse suplemento pode ter um papel muito importante no tratamento da doença, senão na prevenção”, afirma Pavlik.

Segundo o estudo, a melhor combinação é usar a vitamina ao lado do medicamento. O uso conjunto mostrou melhores resultados do que tomar o suplemento ou o remédio sozinhos.

É importante lembrar que vitamina demais faz mal. A enorme dose usada no estudo era parte do tratamento dos pacientes. “É muito, muito acima do recomendado para pessoas saudáveis, cerca de cem vezes mais”, explica a cientista. Ela ressalta que pessoas saudáveis não podem tomar essa quantidade de vitamina e que pessoas com Alzheimer não devem fazer nada sem consultar o seu médico. Estudos anteriores a esse levantaram dúvidas sobre a segurança de doses tão altas de vitamina E.


Alzheimer e diabetes têm elo genético

Alzheimer e diabetes têm elo genético, aponta estudo americano

BEM ESTAR - Correio do Estado -16/06/2012

Um estudo de duas universidades americanas publicado na edição de junho da revista “Genetics” estabelece um novo elo genético entre o Alzheimer e a diabetes.

Cientistas do Departamento de Biologia da City College e da City University, ambas em Nova York, demonstraram que um gene do verme Caenorhabditis elegans – espécie de nematódeo que mede cerca de 1 milímetro – é similar a um gene humano relacionado à doença de Alzheimer e também está envolvido em vários processos metabólicos, como o da insulina produzida pelo pâncreas.

A resistência à insulina é uma das causas da diabetes tipo 2. Esse hormônio começa a ter dificuldade de metabolizar o açúcar no sangue, que acaba não entrando nas células e se acumulando na circulação.

Segundo o pesquisador Chris Li, mutações em três genes – incluindo o da proteína precursora do amiloide, cujo depósito leva ao desenvolvimento do Alzheimer – vêm sendo relacionadas a formas hereditárias de demência em humanos.

Os vermes investigados tinham alterações no gene APL-1, ligado ao Alzheimer, e nos genes envolvidos no processamento da insulina. Os cientistas identificaram que o APL-1 causou interrupções severas no desenvolvimento dos animais, enquanto mutações compensatórias no metabolismo da insulina inverteram esses “defeitos”.

Os estudiosos esperam agora que essa descoberta ajude a criar novos tratamentos contra as duas doenças.

O editor-chefe da "Genetics", Mark Johnston, diz que o achado é especialmente importante porque vem ao encontro do novo compromisso do governo dos EUA para tratar e prevenir o Alzheimer até 2025.


Consumir Peixe Assado

Um estudo realizado na França garante que consumir peixe assado pelo menos uma vez por semana ajuda a evitar a doença de Alzheimer. Os cientistas descobriram que preparado dessa forma, o peixe conserva melhor seus valores nutricionais. Assim, seus nutrientes ajudam a fortalecer o cérebro, parte importante para a memória e a cognição.

A doença de Alzheimer é degenerativa e atualmente é incurável. Ela causa desordem mental e provoca o declínio do sistema cognitivo. O Alzheimer costuma se manifestar em pessoa na faixa dos 65 e 70 anos. O estudo descobriu o impacto do consumo de peixe nos idosos depois de analisar 260 pacientes mentalmente saudáveis. Após serem submetidos a exames de ressonância magnética, os que comiam peixe uma vez por semana apresentavam uma boa memória, podendo realizar atividades com mais facilidade.


Testosterona para combater Alzheimer

Estudo australiano usa testosterona para combater Alzheimer

DA EFE

Cientistas australianos implantaram hormônios de testosterona em uma paciente com Alzheimer como parte de um teste clínico que, ainda em fase inicial, parece apresentar bons resultados, informou imprensa local.

O pesquisador Ralph Martins, da Universidade Edith Cowan, no Estado da Austrália Ocidental, disse que a paciente de 33 anos apresentou sinais de estabilização da memória e chegou a registrar melhoras desde o início dos testes, há 12 meses.

Martins declarou à rádio "ABC" que o avanço da doença na paciente "basicamente foi atrasado".

Ele também comentou que a testosterona poderia ser mais efetiva e rápida que outros tratamentos utilizados para deter o Alzheimer, que provoca perda da memória.

O pesquisador australiano explicou que o hormônio ajuda a reduzir a produção da proteína beta-amiloide, que contém tecido cerebral e está relacionada à doença.

Os cientistas disseram que vão prosseguir com os testes clínicos em pacientes com Alzheimer em outras partes do país.

Fonte:Equilíbrio e Saúde

O Alzheimer, pelo paciente




Arthur Rivin - O Estado de S.Paulo de 03/02/2011



Sou médico aposentado e professor de medicina. E tenho Alzheimer. Antes do meu diagnóstico, estava familiarizado com a doença, tratando pacientes com Alzheimer durante anos.. Mas demorei para suspeitar da minha própria aflição. 
Hoje, sabendo que tenho a doença, consegui determinar quando ela começou, há 10 anos, quando estava com 76. Eu presidia um programa mensal de palestras sobre ética médica e conhecia a maior parte dos oradores. Mas, de repente, precisei recorrer ao material que já estava preparado para fazer as apresentações. Comecei então a esquecer nomes, mas nunca as fisionomias. Esses lapsos são comuns em pessoas idosas, de modo que não me preocupei. 
Nos anos seguintes, submeti-me a uma cirurgia das coronárias e mais tarde tive dois pequenos derrames cerebrais. Meu neurologista atribuiu os meus problemas a esses derrames, mas minha mente continuou a deteriorar. O golpe final foi há um ano, quando estava recebendo uma menção honrosa no hospital onde trabalhava. Levantei-me para agradecer e não consegui dizer uma palavra sequer. 
Minha mulher insistiu para eu consultar um médico. Meu clínico-geral realizou uma série de testes de memória em seu consultório e pediu depois uma tomografia PET,que diagnostica a doença com 95% de precisão. Comecei a ser medicado com Aricept,que tem muitos efeitos colaterais. Eu me ressenti de dois deles: diarreia e perda de apetite. Meu médico insistiu para eu continuar. Os efeitos colaterais desapareceram e comecei a tomar mais um medicamento, Namenda.Esses remédios, em muitos pacientes, não surtem nenhum efeito. Fui um dos raros felizardos. 
Em dois meses, senti-me muito melhor e hoje quase voltei ao normal. Demoramos muito tempo para compreender essa doença desde que Alois Alzheimer, médico alemão, estabeleceu os primeiros elos, no início do século 20, entre a demência e a presença de placas e emaranhados de material desconhecido. 
Hoje sabemos que esse materia l é o acúmulo de uma proteína chamada beta-amiloide. A hipótese principal para o mecanismo da doença de Alzheimer é que essa proteína se acumula nas células do cérebro, provocando uma degeneração dos neurônios. Hoje, há alguns produtos farmacêuticos para limpar essa proteína das células. 
No entanto, as placas de amiloide podem ser detectadas apenas numa autópsia, de modo que são associadas apenas com pessoas que desenvolveram plenamente a doença. Não sabemos se esses são os primeiros indicadores biológicos da doença. 
Mas há muitas coisas que aprendemos. A partir da minha melhora, passei a fazer uma lista de insights que gostaria de compartilhar com outras pessoas que enfrentam problemas de memória: tenha sempre consigo um caderninho de notas e escreva o que deseja lembrar mais tarde. 
Quando não conseguir lembrar de um nome, peça para que a pessoa o repita e então escreva. Leia livros. Faça caminhadas. Dedique-se ao desenho e à pintura.. 
Pratique jardinagem. Faça quebra-cabeças e jogos. Experimente coisas novas. Organize o seu dia. Adote uma dieta saudável, que inclua peixe duas vezes por semana, frutas e legumes e vegetais, ácidos graxos ômega 3. 
Não se afaste dos amigos e da sua família. É um conselho que aprendi a duras penas.. Temendo que as pessoas se apiedassem de mim, procurei manter a minha doença em segredo e isso significou me afastar das pessoas que eu amava. Mas agora me sinto gratificado ao ver como as pessoas são tolerantes e como desejam ajudar. 
A doença afeta 1 a cada 8 pessoas com mais de 65 anos e quase a metade dos que têm mais de 85. A previsão é de que o número de pessoas com Alzheimer nos EUA dobre até 2030. 
Sei que, como qualquer outro ser humano, um dia vou morrer. Assim, certifiquei-me dos documentos que necessitava examinar e assinar enquanto ainda estou capaz e desperto, coisas como deixar recomendações por escrito ou uma ordem para d esligar os aparelhos quando não houver chance de recuperação. Procurei assegurar que aqueles que amo saibam dos meus desejos. Quando não souber mais quem sou, não reconhecer mais as pessoas ou estiver incapacitado, sem nenhuma chance de melhora, quero apenas consolo e cuidados paliativos.. 

ARTHUR RIVIN FOI CLÍNICO-GERAL E É PROFESSOR EMÉRITO DA UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA.


Agradecendo a Sissy Franza por ter postado esta reportagem

OBRIGADO PELA SUA VISITA E VOLTE SEMPRE

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