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28 de dez. de 2012

PREVINA-SE CONTRA O PARKINSON...

PREVINA-SE CONTRA O PARKINSON..." COMPRE UMA BICICLETA"

O ato de pedalar pode contribuir para atenuar os sintomas da doença de Parkinson, que provocam tremores e uma gradual perda de mobilidade.

A investigação desta relação começou graças a um acaso quando Jay Alberts (cientista do Cleveland Clinic Lerner Research Institute, no Ohio, EUA) responsável pela pesquisa, participou numa corrida solidária de bicicleta pelo estado de Iowa para chamar a atenção da comunidade para a doença de Parkinson. Alberts explica que nessa corrida participou uma paciente que, ao acompanhar o seu ritmo acelerado, registou, no final da prova, melhorias nos sintomas.

No grupo que pedalou com mais velocidade verificou-se uma melhoria nas regiões do cérebro que estão associadas ao movimento e mobilidade, comprovando que pedalar com mais velocidade produz efeitos positivos no cérebro e pode constituir-se "como uma terapia de baixo custo para a doença de Parkinson".

Agora os cientistas estão a tentar perceber se outras formas de exercício têm os mesmos efeitos no cérebro e se os pacientes de Parkinson podem, de forma segura, utilizar equipamento para pedalar como um tratamento complementar.

Fonte Neurociências.


Postado por Daisi Oliveira de Souza


27 de dez. de 2012

DANOS CAUSADOS PELA ESCLEROSE MÚLTIPLA

TESTE NOS OLHOS PODE DETECTAR DANOS CAUSADOS PELA ESCLEROSE MÚLTIPLA




Um teste do olho pode ser uma maneira rápida e fácil de monitorar pacientes com esclerose múltipla (EM), dizem especialistas.

A assim chamada tomografia de coerência óptica (OCT) é um varrimento que mede a espessura do revestimento interior do olho, a retina.

A análise é feita em poucos minutos, em cada olho e pode ser realizado em uma clínica médica.
No julgamento, os detalhes do que são publicados na revista Neurology , envolveu 164 pessoas com EM.

Verificou-se que mostra uma diminuição da espessura da retina teve uma doença mais cedo e activa.
A equipe de pesquisadores da Johns Hopkins School of Medicine, em os EUA, diz que vai agora realizar grandes ensaios clínicos com mais seguir para julgar se a análise pode ser útil na prática clínica.

Este estudo obedeceu a progressão da doença dos participantes para um período de dois anos.
A esclerose múltipla é uma doença que afeta os nervos do cérebro e da medula espinhal, causando problemas com o movimento muscular, equilíbrio e visão.
MS faz com que a camada protetora que envolve os neurônios, chamada mielina, ser atacado e este por sua vez, deixa-os vulneráveis a danifica os nervos.

Existem vários tipos de MS. A maioria dos pacientes tem a forma remitente-recorrente, em que os sintomas aparecem e desaparecem por dias, semanas ou meses.
Muitas vezes, depois de uma década, a metade dos doentes com este tipo de MS desenvolverá forma progressiva secundária da doença em que os sintomas pioram gradualmente. E eles têm pouco ou nenhum período de remissão.

Outro tipo de esclerose múltipla é a progressiva primária, em que os sintomas pioram desde o início da doença.
Não há cura para a EM, mas existem tratamentos que podem ajudar a retardar sua progressão.

Para os clínicos, no entanto, pode ser difícil de controlar MS porque tem um curso muito variado e pode ser imprevisível.
As varreduras do cérebro podem revelar inflamação e cicatrizes, mas não está claro quanto tempo essas mudanças ocorrem na doença e se refletem com precisão os danos.


--------- Ferramenta

Os cientistas têm procurado por outras maneiras de medir a EM e acreditam que outubro pode ser uma ferramenta útil.
Esta verificação mede a espessura das fibras nervosas localizadas na retina.
Ao contrário de outros neurônios no cérebro, que são cobertos com mielina protetora, as células da retina não tem esta bainha de mielina.

Especialistas acreditam que isso acontece porque os nervos esta região mostram sinais de danos mais prematuros causados por MS.
A Johns Hopkins estudo descobriu que pessoas com recaídas de EM mostrar um rápido afinamento da retina que pessoas com EM que não sofrem recaídas. E aqueles cujo nível de piora de deficiência.

Da mesma forma, as pessoas com EM que tiveram lesões inflamatórias foram visíveis em tomografias do cérebro também mostrou afinamento da retina mais rápido do que aqueles sem lesões cerebrais visíveis.
Dr. Peter Calabresi, autor do estudo, diz que outubro poderia mostrar o quão rápido ele está progredindo MS.

"À medida que desenvolver terapias mais para retardar a progressão da esclerose múltipla, análise de retina desbaste para os olhos pode ser útil para avaliar a eficácia dessas terapias", diz o cientista.
Em um artigo que acompanha o estudo na mesma publicação, os especialistas em MS, Robert médicos Bermel e Inglese Matilde, dizem que o TCO "mostra a promessa" como evidência de MS.

Redação
BBC News
27 dezembro, 2012

Postado por Daisi Oliveira de Souza

** Tradução automática Google.

SCANNER IDENTIFICA PADRÕES CEREBRAIS

SCANNER IDENTIFICA PADRÕES CEREBRAIS QUE APRESENTAM DOIS TIPOS DE DEMÊNCIA.

Redação
BBC News
27/12/2012


Cientistas americanos dizem ter encontrado uma maneira de identificar diferentes tipos de demência, sem a necessidade de testes invasivos.
Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, foram capazes de distinguir com precisão quais os pacientes com doença de Alzheimer ou outra forma de demência analisar padrões cerebrais estruturais em scanners médicos.

Atualmente, a fim de identificar o tipo de uma pessoa que sofre de demência realizada uma punção lombar, um procedimento para remover uma amostra de líquido cerebrospinal.
Mas o tipo de diagnóstico de demência é muitas vezes difícil, atrasando o paciente recebe o tratamento mais adequado.


-------- Características diferentes -----------

Apesar de ser duas doenças diferentes, mal de Alzheimer e demência frontotemporal partes semelhantes características e sintomas clínicos, que são muitas vezes difíceis de diferenciar sem a realização de exames médicos.

Ambas as doenças causam confusão e esquecimento na pessoa, e pode afetar sua personalidade, emoções e comportamentos.

O Alzheimer tende a atacar o córtex cerebral, a camada de matéria cinzenta que cobre o cérebro, ao passo que a demência fronto-temporal, tal como o nome indica, tem tendência a afetar os lobos frontal e temporal, o que pode ser visto em imagens cerebrais.
Mas isto nem sempre leva a um diagnóstico.
O teste de punção lombar, o que requer a inserção de uma agulha para dentro da coluna vertebral, é usado para analisar os níveis de proteína no cérebro que tendem a aumentar ainda mais a frontotemporal demência de Alzheimer.

O objetivo da nova pesquisa, publicada na revista Neurology, foi analisar a possibilidade de níveis de proteína Prevendo com cérebro scanners de ressonância magnética (RM) e sem punção lombar.
Para o estudo, os cientistas recrutaram 185 pacientes que tinham sido diagnosticados com a doença de Alzheimer ou demência frontotemporal, e passou por um teste de punção lombar e exames cerebrais de ressonância magnética.

Os pesquisadores analisaram os exames para ver se eles poderiam encontrar quaisquer padrões que calculam o mesmo nível de proteínas que tinham surgido em testes de punção lombar.
Descobriu que a densidade da matéria cinzenta, em resultados de MRI scanners correspondia ao nível da proteína.

----------Precisão--------

A previsão método de ressonância magnética mostrou uma precisão de 75% na identificação do diagnóstico correto.
Embora esse número está longe de ser o ideal de 100%, os cientistas dizem que, mesmo assim, pode ser uma ferramenta de triagem útil.
Dr. Corey McMillan, principal autor do estudo, diz que o teste "pode ser usado como um método de análise útil em casos que são limítrofes e pode ser realizada após uma punção lombar ou um scanner PET (que significa Tomografia por Emissão de Pósitrons). "

Simon Ridley, chefe de pesquisas da Alzheimer Research UK , disse: "Este pequeno estudo sugere um método novo potencial para especialistas distinguir entre dois tipos diferentes de demência."

"E o próximo passo será investigar a sua precisão em estudos maiores, envolvendo indivíduos sem demência".

"Apesar de nenhuma tentativa de usar esse método na clínica de um médico, pode ser uma ferramenta útil para os cientistas a desenvolver novos tratamentos."

"A capacidade de detectar com precisão a doença é vital para recrutar as pessoas certas nos ensaios clínicos e para medir o quão bem um medicamento está funcionando."

"Ultimamente, as diferentes causas de demência precisam de tratamentos diferentes. Assim, a capacidade de distinguir com precisão essas doenças serão cruciais", acrescenta Dr. Ridley.

Atualmente, na Inglaterra e no País de Gales há apenas um tratamento aprovado para a demência frontotemporal, a rivastigmina .

Para Alzheimer Quatro drogas são aprovadas: os denepezil ,galantamina , rivastigmina e memantina .

** Tradução Automática Google.
Postado por Daisi Oliveira de Souza


26 de dez. de 2012

MARCAPASSO PODE COMBATER ALZHEIMER

MARCAPASSO CEREBRAL PODE COMBATER ALZHEIMER



40 pacientes devem testar o aparelho durante o próximo ano




No mês passado, um paciente do centro Johns Hopkins, nos EUA, recebeu um marcapasso cerebral. A ideia é que os estímulos elétricos enviados pelo aparelho para o cérebro possam melhorar a memória e desacelerar a perda cognitiva de pessoas com Alzheimer.

O aparelho, que já foi testado em pacientes com depressão e Parkinson, deve ser implantado em 40 pessoas que sofrem com Alzheimer durante o próximo ano. Atualmente, o centro John Hopkins está procurando voluntários para os testes.

Quando é implantado, o marcapasso envia ao cérebro cerca de 130 pequenas faíscas de eletricidade por segundo, sem perturbar o usuário. Os responsáveis pela pesquisa afirmam que, mesmo que o aparelho não tenha o efeito esperado, ele irá ajudá-los a entender melhor o funcionamento da doença no cérebro - e, por consequência, tratamentos mais eficientes.

por Redação Galileu

25 de dez. de 2012

PRODUÇÃO DE NEURÔNIOS



SEU XIXI PODE PRODUZIR NEURÔNIOS

Pesquisadores chineses descobriram que estrutura presente em nossa urina pode gerar células neurais


Células progenitoras neurais formadas a partir da urina humana


Um estudo da Academia Chinesa de Ciências descobriu que nossa urina pode se transformar em neurônios. Segundo um estudo publicado na Nature Methods, células descartadas quando vamos ao banheiro podem ser reprogramadas para gerarem células cerebrais. Os resultados da pesquisa podem mudar a maneira com que nos relacionamos com doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. 

A primeira vantagem desse método é que as células criadas por ele se adaptam ao organismo de maneira muito que as células-tronco. Além de todo o dilema moral envolvido nesse processo, há o risco da formação de tumores no corpo da pessoa que recebeu as células-tronco. 

O experimento funcionou assim: as células epiteliais dos rins foram isoladas da urina e transformadas em células-tronco pluripotentes induzidas – um tipo de unidade estrutural que pode ser “forçada” a se tornar qualquer tecido humano. Essa transformação levou 12 dias – metade do tempo habitual. 

Na realidade, a urina gera células progenitoras neurais, que são percussoras dos neurônios. Essas estruturas podem ser dividas e replicadas em laboratório. No caso, um rato recém-nascido foi utilizado. As células foram transportadas para o seu cérebro e o comportamento foi exatamente o esperado: elas sobreviveram e se dividiram sem nenhum problema. Daí, o otimismo de médicos e cientistas. 

Outro fator que contribui para esse ânimo em torno da possibilidade de usar a urina na criação de células cerebrais é que, além da urina poder ser recolhida de praticamente qualquer paciente, retirá-la é um método muito mais simples e menos invasivo que tirar sangue ou recolher amostra de tecido dos pacientes. 


por Redação Galileu


23 de dez. de 2012

Nossos Votos à Todos


"A meditação, mantras e mudras podem retardar a progressão da doença de Alzheimer."


"A meditação, mantras e mudras podem retardar a progressão da doença de Alzheimer."


Por Dharma Singh Khalsa, MD

Quando falamos de comprometimento cognitivo ou perda de memória, a primeira coisa é se concentrar em stress. As glândulas supra-renais no corpo libera uma substância chamada cortisol quando devemos nos esforçar. Ela nos ajuda a se levantar de manhã, por exemplo, e permite-nos a lidar com situações difíceis.

Infelizmente, muitos de nós experimentamos muito estresse da vida cotidiana, ea consequente libertação quase constante de cortisol pode danificar centro de memória do cérebro. Em casos de moderado a alto estresse crônico, perdemos nossa capacidade de concentração, e recordando as memórias ou o estabelecimento de novo se torna mais difícil. Para piorar a situação, os receptores do cérebro se tornam menos hábeis em regular o cortisol como nós idade.

O outro lado é que a prática, simples antiga de meditação tem sido mostrado para reduzir o cortisol e melhorar muitas áreas da função mental, incluindo a memória e QI. O programa de longevidade cerebral Alzheimer usa diferentes tipos de respiração e atenção à postura para melhorar o funcionamento cognitivo.Mudras ou gestos manuais foram mostrados na ressonância magnética para "iluminar" certas áreas do cérebro, enquanto a pronunciar sons específicos, ou mantras, ir para os meridianos na boca ligado à hipófise e hipotálamo. Em conjunto, estas técnicas de retardar a progressão da doença de Alzheimer e, em alguns casos, pode mesmo parar nas suas fases iniciais. Em fases posteriores, a meditação atividades podem ajudar a melhorar as atividades de vida diária.

Você não precisa conhecer os detalhes desta técnica, no entanto, pode iniciar um programa em suas próprias casas. Tudo o que você precisa é um lugar tranqüilo, onde você pode se sentir confortável e se concentrar em um ponto focal (um mantra ou respirar). 

Praticar todos os dias, de preferência de manhã, quando todas as hormonas, tais como o cortisol, estão a aumentar. E sempre se aproxima de sua prática com uma atitude de amor que lhe permitirá voltar para o presente.
Dharma Singh Khalsa, MD, é fundador da Prevenção de Alzheimer Foundation em Tucson, Arizona (www.brain-Longevity.com). Seu livro mais recente, é Medicina Meditação, foi publicado pela Pocket Books em 2001.



Atenção: Esta é uma tradução automática do Google Translator.
Link original | http://www.yogajournal.com/health/95 ( Em Inglês )

Fonte: http://www.alzheimeruniversal.eu/2012/09/09/meditacion-y-mantras-podrian-retrasar-el-alzheimer/


Postado por Daisi Oliveira de Souza


OPERADORAS DE PLANOS PRIVADOS DE SAÚDE



OPERADORAS DE PLANOS PRIVADOS DE SAÚDE DEVERÃO MODIFICAR PLANOS COM MENOS DE 30 VIDAS


Com entrada em vigor da Resolução Normativa nº 309, de 24 de outubro de 2012, as operadoras de planos privados de assistência à saúde deverão aditar os contratos coletivos que possuam menos de 30 (trinta) beneficiários ou a quantidade estabelecida pela operadora na forma do art. 3º §1º desta Resolução, para adequação da cláusula de reajuste ao método estabelecido na referida norma.
O aditamento deverá ser realizado até 30 de abril de 2013, de forma a possibilitar a aplicação do reajuste no respectivo aniversário do contrato a partir de maio de 2013. O sistema para atualização dos instrumentos jurídicos na ANS estará disponível para as operadoras até 31 de maio de 2013.
A fim de ajustar o instrumento jurídico, a operadora deverá acessar o endereço eletrônico www.ans.gov.br > Espaço da Operadora > Registro e Manutenção de Operadoras e Produtos > Manter e Acompanhar um Produto > RPS Web – Ajuste do Instrumento Jurídico dos planos registrados.
As operadoras deverão, preferencialmente, utilizar as cláusulas disponíveis no mesmo endereço eletrônico, classificadas por tema, modalidade de operadora, tipo de contratação, cobertura assistencial e abrangência geográfica do produto, com codificação especial – DIJ, através dos seguintes links:
• Manual de instalação, histórico de versão e outros arquivos – ARPS
• Manual de instalação, histórico de versão e outros arquivos – RPS
Alternativamente, poderão ser utilizados outros dispositivos elaborados pelas operadoras, de acordo com as orientações previstas no Manual de Elaboração dos Contratos de Planos de Saúde estabelecido no Anexo I da Instrução Normativa – IN DIPRO nº 23, de 2009, e com as regulamentações vigentes.


Fonte: ANS

Postado por DAISI OLIVEIRA DE SOUZA



14 de dez. de 2012

FALTA DE LAÇOS SOCIAIS E DECLÍNIO COGNITIVO

PERCEPÇÃO DE FALTA DE LAÇOS SOCIAIS E DECLÍNIO COGNITIVO: ESTREITA RELAÇÃO


Sentindo-se sozinho, ao contrário de ser ou de viver sozinho, está ligado a um risco aumentado de desenvolvimento de demência mais tarde na vida, conclui um estudo
publicado no "Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry" . Vários fatores são conhecidos por estar relacionado com o desenvolvimento da doença de Alzheimer, tais como idade, condições médicas subjacentes, genes, comprometimento cognitivo e depressão, de acordo com os autores, que observam que os impactos potenciais de solidão e isolamento social, definida como viver sozinho, não ter sócio ou ter poucos amigos e de interação social não foram estudados de forma significativa.

Segundo esses especialistas, este é potencialmente importante dado o envelhecimento da população e do número crescente de famílias individuais. Portanto acompanhou a saúde e bem-estar a longo prazo de mais de 2.000 pessoas sem demência e viver de forma independente por três anos. Todos os participantes eram parte do Aging Study Amsterdam (Amstel), que está analisando os fatores de risco que levam à demência, depressão e as taxas de mortalidade mais alta do que o esperado entre os idosos. No final deste período, saúde mental e bem-estar de todos os participantes foi avaliada utilizando uma série de teste validado.

Eles também foram questionados sobre a sua saúde física, sua capacidade de realizar suas tarefas habituais e especificamente perguntou se eles estavam sós, e que tinha formalmente testar se os sinais de demência. No início do período de monitoramento, cerca de metade dos participantes (46 por cento) viviam sós, com cerca de três em cada quatro que disseram que não tinham apoio social e um em cada cinco que eram só. Entre aqueles que estavam sozinhos, 10% tinham desenvolvido demência, depois de três anos, em comparação com 5% dos que vivem com outras pessoas.Entre aqueles que nunca se casou ou não casados, proporções similares desenvolvido demência e permaneceu livre da doença. Mas entre aqueles que acharam que não tinham apoio social, 5% tinham demência desenvolvido em comparação com 11% daqueles que têm que caiu na doença. Dos que disseram se sentir sozinho, mais do que o dobro haviam desenvolvido demência, depois de três anos, em comparação com aqueles que não acreditam estar sozinho (13,4 por cento versus 5,7 por cento).

Viver sozinho fator de risco, 

Outras análises mostraram que aqueles que estavam sozinhos ou que não se casaram entre 70 e 80 por cento mais propensos a desenvolver demência do que aqueles que viviam com os outros ou casados. E aqueles que disseram que se sentiram sozinhos tinham 2,5 vezes mais chances de desenvolver a doença, que se aplica igualmente a ambos os sexos. Quando outros fatores foram considerados influentes, aqueles que disseram que eram só ainda tinha uma chance 64 por cento maior de desenvolver a doença, enquanto outros aspectos do isolamento social não teve impacto. "Estes resultados sugerem que os sentimentos de solidão contribuem de forma independente para o risco de demência na terceira idade ", escrevem os autores. Na sua opinião, o "interessante" é que "estar só" em vez de "estar sozinho" foi associado com o aparecimento de demência, sugerindo que a situação não é objetivo, mas sim a percepção de ausência de laços sociais que aumentam o risco de declínio cognitivo. Assim, os pesquisadores alertam que a solidão pode afetar a cognição e perda de memória como resultado de uso regular e que a solidão pode ser em si mesmo um sinal de demência emergentes e / ou ser uma resposta comportamental ao comprometimento cognitivo ou um marcador de alterações celulares no cérebro detectado.

Fonte: www.abc.es

Postado por DAISI OLIVEIRA DE SOUZA


13 de dez. de 2012

DOENÇA DE ALZHEIMER, A RESISTÊNCIA À INSULINA, E DIABETES



DOENÇA DE ALZHEIMER, A RESISTÊNCIA À INSULINA, E DIABETES


A resistência à insulina das células cerebrais é uma condição que pode preceder e contribuem para a deterioração cognitiva associada com a doença de Alzheimer, de acordo com um estudo recente, publicado no Journal of Clinical Investigation. 

O estudo foi realizado por um grupo de pesquisadores da Escola de Medicina de Perelman na Universidade da Pensilvânia e é o primeiro de seu tipo que pode mostrar experimentalmente que as células do cérebro de pessoas com doença de Alzheimer têm uma má resposta à insulina, afetando os múltiplos papéis desempenhados por esse hormônio no tecido cerebral. insulina regula o metabolismo de carboidratos e gorduras no corpo. Sob condições normais, este hormônio facilita a passagem de glicose circulante no sangue para o fígado e células musculares onde é usada como fonte de energia ou armazenados como glicogênio, para ser utilizado quando o corpo precisa.

Os depósitos de glicogênio só pode armazenar uma certa quantidade de glicose, por conseguinte, este excesso é depositado na forma de gordura no fígado. A insulina também permite a passagem de circulação de lipídios (ácidos graxos livres) em adipócitos e células de gordura, que são depositados sob a forma de triglicérides a ser utilizado como fonte de energia.

O cérebro, apesar de seu peso leve (2% da massa corporal), é o nosso órgão mais voraz. Utiliza 60% da glicose circulante no sangue, cerca de 450 calorias por dia. No entanto, nenhuma das células cerebrais a insulinodependente a captação de glicose, e nenhuma energia armazenada como glicogênio ou triglicérides como as outras células do corpo, portanto, necessitam de um fornecimento contínuo de glicose para garantir a sua sobrevivência.

No entanto, quando o teor de hidratos de carbono da dieta é extremamente baixa, tal como na dieta de Atkins, o cérebro pode utilizar cetonas (compostos derivados do metabolismo de lipídios), como fonte de energia. Insulina pode influenciar diretamente os neurônios através de mecanismos não relacionados com a captação de glicose. Estudos anteriores têm mostrado que este hormônio tem um papel importante na aprendizagem e na memória. A base biológica para esses processos reside na sinapse, o que é a união ou ligação entre os neurônios, em que a insulina desempenha um papel importante. 

Este hormônio, também modula a liberação de neurotransmissores como a noradrenalina, acetilcolina e dopamina, associada importantes mecanismos relacionados às funções cognitivas. Contribui para os mecanismos que regulam a ingestão de alimentos. Em resumo, a insulina promove as células cerebrais saudáveis, crescimento, sobrevivência, remodelação da plasticidade sinapse, a aprendizagem e a memória.



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11 de dez. de 2012

SOLIDÃO E O MAL DE ALZHEIMER

Solidão tem relação com mal de Alzheimer, sugere estudo.

Relação diz respeito ao sentimento de solidão, e não ao fato de estar só.

Pesquisa foi feita com grupo de idosos na Holanda.

Uma pesquisa holandesa publicada nesta segunda-feira (10)
aponta uma relação entre o sentimento de solidão e o desenvolvimento de doenças degenerativas no cérebro, como o mal de Alzheimer.

A relação, segundo os autores, diz respeito ao sentimento de solidão, e não ao fato de estar sozinho por si só. Eles acreditam que a solidão seja um fator que cause à perda de memória e de raciocínio, mas não descartam que o caminho seja o contrário – ou seja, que a redução na capacidade do cérebro leve a pessoa a se retirar.
A equipe de Tjalling Jan Holwerda, da Universidade VU, de Amsterdã, acompanhou mais de 2 mil idosos ao longo de três anos. No início do estudo, esses idosos não tinham nenhum sinal de demência e responderam sobre seu nível de solidão – se viviam sozinhos, se já tinham sido casados e se sentiam solitários.

No final, os pesquisadores conferiram quantos idosos tinham desenvolvido demência. A diferença de casos da doença no cérebro nas pessoas que se sentiam solitárias em relação às que não se sentiam assim foi significativa: 13,4% dos solitários apresentaram sinais de demência, contra 5,7% do outro grupo.
O resultado publicado pela revista “Journal of Neurology Neurosurgery and Psychiatry” abre uma nova possibilidade para o estudo e o diagnóstico do mal de Alzheimer. Outros elementos anteriormente reconhecidos como fatores de risco para a doença são a idade avançada, a depressão, a carga genética e outros problemas de saúde acumulados.

Do G1, em São Paulo


DIURÉTICO PODE ALIVIAR SINTOMAS DO AUTISMO

DIURÉTICO PODE ALIVIAR SINTOMAS DO AUTISMO, DIZ ESTUDO.

Tratamento não cura, mas diminui severidade da condição, dizem autores.

Pesquisa foi realizada com crianças autistas na França.
Um medicamento diurético poderia aliviar os sintomas de
certos distúrbios do autismo, segundo um estudo realizado por cientistas do Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica francês Inserm, divulgado esta terça-feira (11).

O ensaio foi realizado pelo método duplo-cego aleatório, que permite analisar a eficácia de um novo medicamento, evitando que o cientista e o indivíduo testado tenham conhecimento se a substância usada é experimental ou uma substância inócua.
Participaram do estudo 60 crianças com idades entre 3 e 11 anos, portadoras de várias formas de autismo, que tomaram, aleatoriamente, durante três meses, ora o diurético bumetanida -- na proporção de 1 mg por dia -- para "reduzir os níveis de cloro" nas células, ora um placebo.

As crianças foram acompanhadas durante quatro meses, o último deles sem terem ingerido o medicamento.
A severidade dos distúrbios autísticos das crianças foi avaliada no início do estudo e ao final do tratamento, ou seja, ao cabo de 90 dias e um mês depois deste prazo.
Embora não seja uma cura, o tratamento permitiu a três quartos das crianças tratadas uma diminuição da severidade dos distúrbios autísticos, segundo pesquisadores do instituto francês cujo trabalho foi publicado esta semana no periódico "Translational Psychiatry".

Com a suspensão do tratamento, alguns problemas reaparecem.
"Mesmo que não possa curar a doença, o diurético diminui a severidade dos distúrbios autísticos da maioria das crianças. Segundo os pais destas crianças, eles são menos presentes", segundo Yhezkel Ben-Ari, pesquisador do Inserm em Marselha, na França, um dos co-autores do estudo. A título de exemplo, os profissionais notaram melhora na atenção e na interação.

Para determinar a população abrangida por este tratamento, os cientistas apresentaram um pedido de permissão para fazer um estudo em vários centros em escala europeia e, no futuro, obter uma autorização para esta indicação.

Os cientistas reforçaram a necessidade de se avaliar o efeito a longo prazo deste tipo de tratamento e aprofundar a pesquisa sobre seus mecanismos de ação.

Em um comentário divulgado pelo periódico, um especialista, o professor emérito Uta Frith, do Instituto de Neurociência Cognitiva da University College, de Londres, na Inglaterra, disse ser "cético" por ver vários tratamentos do autismo surgir e depois desaparecer.

Ele julgou "modesto" o efeito do medicamento, mas destacou, entretanto, a seriedade do estudo.

Fonte: G1 Bem Estar(11/12/2012)


Postado por Daisi Oliveira de Souza


10 de dez. de 2012

APROVADO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

CÂMARA APROVA ISENÇÃO DE TAXAS DE CONSELHOS PROFISSIONAIS PARA IDOSOS


08 de dezembro de 2012 


BRASÍLIA (Agência Câmara) - A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou no último dia 28 o Projeto de Lei 600/11, do deput
ado Augusto Coutinho (DEM-PE), que isenta os idosos (pessoas com idade igual ou superior a 60 anos) do pagamento de contribuições e taxas devidas aos conselhos de fiscalização profissional. A proposta recebeu parecer favorável da relatora, deputada Flávia Morais (PDT-GO).

De acordo com o projeto, o benefício só será concedido se o idoso exercer a atividade de forma esporádica e não for sócio de empresa que se dedique ao exercício da profissão fiscalizada. Para a relatora, essa regra restritiva é importante porque evita que os conselhos profissionais sejam onerados com a isenção. “Os idosos que exercem a profissão de forma esporádica são em número diminuto”, disse.

Segundo o projeto, que altera o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/03), os conselhos profissionais determinarão as condições que caracterizarem a ausência de exercício habitual de uma atividade.

Caso o projeto seja aprovado e vire lei, os conselhos e demais entidades de fiscalização profissional terão até seis meses para regulamentar a medida. A isenção vigorará após esse período.

Fonte: O repórter.com


Postado por Daisi Oliveira de Souza

IMPLANTES NO CÉREBRO

IMPLANTES NO CÉREBRO PODEM DIMINUIR EFEITOS DO MAL DE ALZHEIMER

Novidade começa a ser testada nos Estados Unidos a partir deste mês.

Cirurgiões do hospital Johns Hopkins anunciaram nesta semana que foram bem-sucedidos ao implantar um dispo
sitivo no cérebro de um paciente visando amenizar os efeitos do mal de Alzheimer. Essa é a primeira operação do gênero realizada nos Estados Unidos.
O dispositivo implantado funciona como uma espécie de estimulador e inclui uma série de eletrodos alimentados por uma bateria que fica sob a pele. Os eletrodos são usados para estimular uma região chamada hipocampo, responsável por converter os dados da memória recente em lembranças mais duradouras.
A técnica em questão já foi usada na Europa e no Canadá como forma de tratamento ao mal de Parkinson, à depressão e à Síndrome de Tourette. A expectativa é que a nova cirurgia seja capaz de minimizar os efeitos causados pelo mal de Alzheimer, permitindo que os portadores da doença possam ter uma melhor qualidade de vida.

Fonte: Johns Hopkins Medicine 


Postado por Daisi Oliveira de Souza

8 de dez. de 2012

QUEM CONSEGUE LER ISTO?

QUEM CONSEGUE LER ISTO?

Na verdade esta é uma atividade adaptada de FIQUE MENTALMENTE SAUDÁVEL E EM FORMA.

Dica de Mark Underwood, pesquisador de neurociência, focado na descoberta de desenvolvimento de remédios para tratar doenças relati
vas à perda de memória e envelhecimento.

Fonte:* Neurociências em Benefício da Educação*

Postado por Daisi Oliveira de Souza


7 de dez. de 2012

LEIA MAIS

O ATO DE LER FAZ SEU CÉREBRO ATIVAR UMA GRANDE ARQUITETURA CEREBRAL

"Quer ter um cérebro saudável?...A recomendação é ler".


Fonte:Neurociências

Postado por Daisi Oliveira de Souza



6 de dez. de 2012

LENTE DE CONTATO PODE CURAR A CEGUEIRA

AMIGOS SAÍMOS UM POUCO DO ASSUNTO QUE COSTUMAMOS POSTAR, POR ACREDITARMOS QUE ESTA MATÉRIA É DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA MUITOS.

*** LENTE DE CONTATO PODE CURAR A CEGUEIRA *** 

- Tecnologia usa células-tronco para reparar a córnea 
- Publicado Quinta-Feira, 6 de Dezembro de 2012

Uma lente de contato biodegradável, criada por cientistas da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, pode se tornar uma maneira revolucionária de restaurar ou conservar a visão.

 As informações são do jornal “Daily Mail”.


Segundo a publicação, o implante é repleto de células-tronco, que têm a propriedade de se transformarem em qualquer outro tipo de célula do corpo e reparar o tecido afetado. Partindo deste princípio, os cientistas criaram a tecnologia para curar a córnea, camada transparente na parte mais externa do olho, que quando danificada é responsável pela maior parte dos casos de cegueira no mundo.


Usando uma série de procedimentos complexos, os pesquisadores conseguiram criar um disco muito fino, que é fixado sobre a córnea e aos poucos vai sendo absorvido pelo organismo, depositando as células-tronco no olho.


“O disco tem um anel externo que tem pequenas bolsas, nas quais as células-tronco extraídas do olho saudável do paciente podem ser depositadas”, explicou o Ílida Ortega Asencio, doutor da Faculdade de Engenharia de Sheffield. 


“O material do centro do disco é mais fino que o anel externo, então ele vai se biodegradar mais rapidamente, permitindo que as células-tronco se proliferem na superfície do olho para reparar a córnea”, completou Ortega.


Hoje, a cegueira corneal é tratada com transplantes ou através da inserção de células-tronco no olho do paciente através de uma membrana humana, que tem de ser doada e carrega temporariamente as células para o olho. O problema é que, para alguns pacientes, esta técnica para de funcionar após alguns anos, já que o olha não retém as células reparadoras.


Fonte: Cenário mt.com.br

Postado por Daisi Oliveira de Souza


DETIDOS OS SINTOMAS DE ALZHEIMER EM RATOS

CIENTISTAS CONSEGUEM DETER OS SINTOMAS DE ALZHEIMER EM RATOS

Pesquisa pela Clínica Universidade Charité de Berlim e da Universidade de Zurique, na Suíça descobriu que bloqueando uma molécula do sistema imunológico diminui os sintomas de Alzheimer em ratos.
(Publicado por Claudia Morales Delgado en 3 dic 2012 en Estudios Alzheimer,)

Na Alemanha e na Suíça um total de um milhão e meio de pessoas sofrem de Alzheimer, uma doença cujas causas ainda não foram esclarecidas. Em rel
ação aos resultados que foram anunciados segunda-feira em duas instituições, continua a ser investigado se as realizações de ratos de laboratório podem ser reproduzidas em homens. Muitas investigações para o foco da doença de Alzheimer fase de embrião, ou seja, após o aparecimento dos primeiros sintomas.No centro desta pesquisa analisa o papel de algumas proteínas que funcionam como mensageiros químicos: interleucinas. 

A equipe suíça de pesquisa apareceu na revista Nature Medicine e seus cientistas coordenados por Frank Heppner e Burkhard Becher estudou o papel da proteína IL-12 e IL-23 . O ponto de partida foi que os ratos com Alzheimer produziram mais fortemente a interleucinas 12 e 23 , disse Frank Heppner, o instituto complexo hospitalar neuropatologia e institutos de pesquisa médica, Charité, de Berlim . Ambas as substâncias que contêm molécula p40 imune . 

Cientistas foram considerados incapazes de produzir a molécula nos camundongos. Nos cérebros destes animais, os investigadores encontraram depósitos menos 65% de beta-amilóide, uma proteína típica da doença de Alzheimer em ratinhos e humanos. Em outros experimentos, os cientistas injetaram diretamente em ratos com Alzheimer p40 anticorpos no sangue e no cérebro. Aqueles que receberam a injeção no cérebro melhoraram a memória. 

Os cientistas admitem que os mecanismos de p40 precisam ser melhorados, mas é certo que existe a possibilidade de construir uma ponte entre ratos e humanos para o tratamento desta doença. Em um pequeno inquérito separado, os pesquisadores analisaram o líquido do cérebro de 30 pacientes com DA e 20 normal e encontrou uma ligação entre os níveis de p40 e benefícios do cérebro dos participantes. Os resultados são complementados por uma pesquisa dos EUA que encontraram valores mais elevados de p40 no soro de pacientes com a doença de Alzheimer, disse Heppner. 
O próximo passo será o de esclarecer se os anticorpos contra a p40 também ajudar os homens, a vantagem é que esses anticorpos já são usados contra a psoríase. A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa que se manifesta com deterioração progressiva dos distúrbios cognitivos e comportamentais. Na maioria das vezes atinge pessoas com mais de 65 anos.


Postado por Daisi Oliveira de Souza


ESTUDO FAZ RELAÇÃO ENTRE EXPOSIÇÃO A PESTICIDAS E MAL DE PARKINSON

ESTUDO FAZ RELAÇÃO ENTRE EXPOSIÇÃO A PESTICIDAS E MAL DE PARKINSON


Em ratos, defensivo interage com nervos do intestino afeta o cérebro.
03/12/2012

Para autores, é um sinal dos 'problemas que os pesticidas causam'.
Um grupo de cientistas liderados pelo espanhol Francisco Pan-Montojo confirmou a relação direta entre a exposição crônica a pesticidas e o mal de Parkinson, segundo um estudo publicado pela revista "Scientific Reports".

"Por dizê-lo assim, descobrimos o mecanismo
com o qual os pesticidas induzem a propagação e o início do mal de Parkinson em ratos", explica o neurocientista à Agência Efe.
Neste artigo, os especialistas confirmam sua hipótese de que "a exposição crônica a pesticidas atuando no intestino, sem necessidade de passar para o sangue, inicia o mal de Parkinson que é transmitido através dos nervos que conectam o intestino ao cérebro, até afetar a substância negra".

A substância negra é uma faixa de cada lado do mesencéfalo responsável pela produção de dopamina no cérebro.
"Esse é o momento no qual começam os sintomas motores (tremor, alteração da postura e outros) que são característicos da doença", explicou Pan-Montojo.

"Além disso, identificamos a proteína que, passando de um neurônio para o seguinte, poderia ser o responsável por esta propagação", assegurou.
Segundo ele, um estudo publicado na revista científica "Plos One" em 2010 demonstrou que "a patologia existia, mas não por que existia".

Agora, os cientistas conseguiram determinar que "os pesticidas é que aumentam a secreção de alfa-sinucleína, uma proteína que é normalmente modificada por parte dos neurônios entéricos [do intestino]".

A identificação do envolvimento da alfa-sinucleína no mal de Parkinson representa "mais um passo para dar mais protagonismo a essa proteína".
"O que descobrimos é que ela é modificada nestas células de forma anômala, começa a ser secretada para fora da célula, e então é transportada até a seguinte célula, que é a que conecta com o sistema nervoso central", explicou o lídero do estudo.

A descoberta pode contribuir para "desenvolver melhores testes in vitro para se ver a efetividade de determinados fármacos, prevenir que a doença progrida, projetar remédios que inibam a alfa-sinucleína de se agregar e de sofrer má-formação como acontece quando está exposta a pesticidas".
"Acho que é mais um passo para que os políticos e a sociedade sejam conscientes dos problemas que os pesticidas causam", ressaltou.

Segundo o cientista, "talvez seja o momento de tentar utilizar pesticidas que não induzam estes problemas nas células entéricas, ou seja, nas células do intestino, para que os neurônios do intestino não secretem essa substância".
"Durante os últimos meses foi demonstrado que a alfa-sinucleína sai das células e que pode se transportar nas células, e isso demonstrava o que se via, que a doença progredia", segundo o especialista.

"Agora, o fato de os pesticidas iniciarem essa primeira saída da alfa-sinucleína das células, dos neurônios, e que depois seja transportada para a seguinte e que isso não modifica o neurônio ao qual chega etc. Isso é a primeira vez que se vê", ressalta Pan-Montojo.

O grupo de cientistas observou em ratos que ao se extirpar um dos nervos vagos -- o simpático, que está conectado à medula espinhal -- se atrasa o surgimento do Parkinson.

Fonte: G1 Bem Estar

Postado por Daisi Oliveira de Souza


DEZ MANEIRAS DE MANTER O SEU CÉREBRO DA MELHOR FORMA

DEZ MANEIRAS DE MANTER O SEU CÉREBRO DA MELHOR FORMA POSSÍVEL

Mudanças fisiológicas associadas ao envelhecimento causam danos físicos, mas também cognitivo. De 45 anos de idade, a compreensão, memória e capacidade racional, e fonológica e semântica fluência começam a diminuir, de acordo com um estudo da University College de Londres, publicado recentemente no British Medical Jornalista. Mudanças que ocorrem cada vez mais cedo, devido ao estilo de vida da sociedade moderna, p
rincipalmente por hábitos alimentares, sedentarismo e estresse. Como o declínio relacionado à idade física pode ser adiada muscular e conter através do esporte, o declínio das funções cognitivas também pode ser adiada. Isso requer a tomada de uma série de hábitos saudáveis para a mente, propomos 10 dicas para manter o seu cérebro sobre:

EXERCÍCIO

A máxima "mens sana in corpore sano " é cada vez mais importante para os cientistas começam a exercer positivamente associada à saúde mental. Os benefícios do esporte para o cérebro são devido a que o exercício reduz o stress e proporciona um aumento neuromuscular endorphinic, dois aspectos cruciais para combater todas as doenças relacionadas com a psique, como estresse, ansiedade ou depressão. Assim, o exercício tem efeitos benéficos emocionais para todas as idades. Com 30 minutos por dia seria suficiente para manter a função cognitiva no desempenho máximo, como recomendado pelos profissionais.

DORMIR OITO HORAS POR DIA

O resto está diretamente relacionado à memória. Quando não dormir o suficiente, oito horas por dia, ou mentiras ruins, proteínas interferir com a função sináptica, o que torna a capacidade global e retenção da memória. Alguns estudos têm relacionado os problemas do sono crônicos com doenças como Alzheimer. Tanto o difícil e excesso de sono está associada com a capacidade mental reduzida.

BEBER CAFÉ OU CHÁ

Café e chá protegem o cérebro, como mostrado por muitos estudos científicos. Há ainda provas suficientes para determinar se os benefícios destas bebidas vêm de cafeína e de proteína ou de antioxidantes que contêm, mas demonstrou-se que um copo diário melhora a cognição e reduz a incidência da doença de Alzheimer entre 30 e 60%.
Comer peixes oleosos
Postula-se que a introdução de peixe na dieta dos seres humanos é uma das bases da evolução cognitiva. Os ácidos graxos essenciais e ômega 3 melhora a memória e é especialmente recomendada para o tratamento de transtornos mentais como a depressão.

RELAXAR

O stress é uma doença que provoca problemas de memória, tais como esquecimento, mudanças de humor e falta de concentração. Ela age diretamente sobre o hipocampo e outras áreas do cérebro envolvidas na memória, de modo que é essencial para manter um estilo de vida relaxado e equilibrado para reduzir o stress e, consequentemente, a perda de capacidade de memória.
Suplementos vitamínicos
Vários estudos e relatórios de ter determinado que grande parte dos suplementos vitamínicos ou medicamentos para retardar a perda de memória são placebos, sem qualquer efeito terapêutico. Como relatado recentemente ao Professor Emérito Confidencial na Universidade de Paris Descartes e ex-membro da comissão científica do Ministério da Saúde francês, Philippe Mesmo, problemas cognitivos são "as desculpas mais frequentes de profissionais médicos para prescrever determinados tipos de medicamentos efeito terapêutico. "

SEJA CRIATIVO E NÃO PARE DE APRENDER

No julgamento de Elizabeth Agüera A arte de envelhecer. Guia Prático para sênior feliz são entronizado criatividade, espírito livre e incentivo para continuar a aprender ou desenvolver novos problemas como elementos fundamentais para manter o cérebro ativo. Inventividade Foster e artística e de conhecimento é uma das melhores maneiras de retardar o declínio cognitivo.
Alimentos com baixo índice glicêmico
A energia que o cérebro recebe vem do alimento que você come, para que depois de 40 ou 50 anos é recomendado de baixo índice glicêmico dieta com alto teor de fibras e proteínas e pobre em gordura. Estes alimentos fazem para melhorar o desempenho cognitivo e memória a longo prazo, porque permite manter um ritmo constante de digestão e assegurar o fluxo contínuo de energia recebida pelo cérebro.

CONTROLE O PESO

Como excesso de peso pode retardar a função cognitiva e, eventualmente, causar uma deterioração da saúde mental, estar abaixo o seu índice de massa corporal (IMC) também é prejudicial ao cérebro se não for consumido as calorias mínimas recomendadas. Além disso, vários estudos concluíram que pessoas neurológicas sob dietas para um longo período de tempo são mais propensas a distração e da perda de memória.

PREVENÇÃO DE DOENÇAS

Diabetes tipo II obesidade ou hipertensão são doenças que têm sido associados com o aumento do risco de comprometimento cognitivo e distúrbios de memória outros. Todos são perfeitamente evitáveis com uma boa dieta e um estilo de vida saudável. Evite gorduras saturadas e rapé é a chave para retardar declínio cognitivo associado com o envelhecimento.


Postado por Daisi Oliveira de Souza


CONSEGUE VER ???

Há um homem nesta imagem consegue vê-lo??


UM EXERCÍCIO INCOMUM PARA MELHORAR A SAÚDE MENTAL E INTELIGÊNCIA


UM EXERCÍCIO INCOMUM PARA MELHORAR A SAÚDE MENTAL E INTELIGÊNCIA **

Foi destaque em uma reportagem da CBS em Los Angeles que tem um MD, um neurobiólogo Yale, um terapeuta ocupacional, educadores e pais a endossar.

É uma rotina simples
que criou resultados positivos para a aprendizagem de crianças deficientes e autistas, bem como vítimas do Alzheimer.

E é útil para qualquer tipo de confusão mental ou apatia, mesmo instabilidade emocional. Ele pode melhorar a memória e se concentrar, e é mesmo feito alguns um pouco mais esperto. Parece que funciona para todos, independentemente da condição mental.

Como fazer este exercício :

Com os pés apontando para a frente, separados Na largura dos ombros. Pegue o seu lóbulo da orelha direita com o polegar eNo dedo da mão esquerda. Atravesse o braço esquerdo e fazer o mesmo usando sua mão direita sobre o lóbulo da orelha esquerda. Em seguida, agachamento, tanto quanto possível, INSPIRANDO ao agachar. E EXPIRANDO ao levantar.

Continue esse movimento repetitivamente, durante três minutos. Isso pode ser muito no início, assim que começar com um minuto. Pode ir até cinco minutos, mas três é bom o suficiente. Isto pode ser feito por qualquer um em qualquer idade e deve ser feito diariamente.

Como funciona

Los Angeles médico Dr. Eric Robins diz que as células do cérebro e neurônios são energizados com este exercício simples. Ele prescreve aos seus pacientes e tem tido excelentes resultados. 

Segundo Yale o neurobiólogo Dr. Eugênio Ang, os lóbulos das orelhas são pontos de acupuntura que estimulam vias neurais no cérebro. Hemisférios cerebrais estão em lados opostos das orelhas. Usando as mãos opostas para beliscar os lóbulos das orelhas pode ter algo a ver com a forma como as nossas energias sutis são organizados.

Ang mostrou que os resultados de EEG (eletroencefalografia) leituras depois de fazer este exercício indicau como os hemisférios direito e esquerdo do cérebro tornaram-se- sincronizados. Leituras EEG São usadas para medir os disparos de neurônios no cérebro através de eletrodos no couro cabeludo, e tambéms para determinar ondas cerebrais e anormalidades.

Como Tudo Começou

O exercício foi introduzido por Superbrain Cura Prânica Mestre Koa Chok Sui no livro de Yoga e ensinado por ele, pessoalmente, em palestras. 

Prana é uma palavra de Chi, a energia da força sutil da vida que envolve e permeia o corpo. Além dos aspectos energéticos sutis de prana ou chi, parece que a combinação de um exercício aeróbico leve também ajuda a inundar as células do cérebro com oxigênio.

De qualquer forma, é uma maneira fácil e barata de melhorar a clareza de memória, mental e foco, bem como ajudar as pessoas com transtornos mentais debilitantes. 

Assista ao video para visualizar o exercício.

https://www.youtube.com/watch?v=hT4IDCduTYs


Postado por Daisi Oliveira de Souza



OBRIGADO PELA SUA VISITA E VOLTE SEMPRE

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