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29 de jan. de 2013

O TABAGISMO PASSIVO E DEMÊNCIA: Existe uma relação?



Um estudo internacional realizado por cientistas chineses, britânicos e americanos descobriram uma ligação entre tabagismo passivo e sintomas de demência.

Os dados foram extraídos de uma amostra de cerca de 6.000 pessoas em cinco províncias da China, em que mediram seus níveis de exposição ao fumo, hábito de fumar e foram avaliados quanto a sintomas de demência.

**A análise mostra que os fumantes passivos têm um risco significativamente maior de desenvolver demência, como o Alzheimer.

Estudos anteriores demonstraram uma associação entre tabagismo passivo (FP) e déficit cognitivo, mas este é o primeiro a encontrar uma ligação significativa com sintomas de demência. No entanto, até agora, tem sido claro se a ser FP, aumenta o risco de demência, principalmente devido à falta de pesquisa.

O estudo revelou que 10% do grupo teve sintomas de demência grave. Este foi significativamente relacionado com o nível de exposição e durante quanto tempo a pessoa tenha sido FP. Nós encontramos uma relação entre os sintomas de demência encontrados tanto em pessoas que nunca fumaram e em fumantes atuais e antigos.

O trabalho conclui que o fumo passivo pode ser considerado um importante fator de risco para desenvolver qualquer um dos sintomas de demência. Evitar a exposição ao tabaco pode reduzir o risco conhecido não apenas como doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, e alguns tipos de cancro, tais como pulmão, mas também o risco de desenvolver demência.

As conclusões deste estudo, juntamente com um segundo emprego, ambos publicados em "Demência de Alzheimer" - relação entre tabagismo passivo e doença de Alzheimer, de modo que os governos de cada país devem reforçar as medidas de saúde pública para proteger pessoas da exposição ao rapé de tabaco e as implicações nefastas para a saúde dela.

A organização de mais campanhas anti tabaco para a população em geral irá ajudar a diminuir o risco de desenvolvimento de sintomas de demência e para reduzir o que é conhecido como a epidemia do século XXI.

Fonte | Alzheimer Fundação de Espanha

www.alzfae.org

** Tradução automática Google
Postado por Daisi Oliveira de Souza


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