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27 de abr. de 2013

Convivência com o Mal de Parkison



Exercícios e apoio familiar ajudam pacientes a conviver bem com o Mal de Parkinson, dizem especialistas 

Doença atinge mais de 200 mil pessoas no Brasil e só perde para o alzheimer

Especialistas ouvidos pelo R7 afirmam que a doença não tem cura, mas que é possível conviver bem, desde que os sintomas sejam controlados. Só no Brasil, mais de 200 mil pessoas sofrem com esta doença. Em quantidade de casos, ela só perde para ao alzheimer.

Segundo a fisioterapeuta da Associação Brasil Parkinson e mestre em Neurociência e Comportamento pela USP (Universidade de São Paulo), Erica Tardelli, a terapia, fisioterapia, apoio psicológico e exercícios físicos são essenciais para a qualidade de vida das pessoas que têm esta doença. 

— É importante também que a família dê apoio e procure por informações e orientações para compreender melhor o quadro. Encorajá-lo diante da situação evita que ele fique com a autoestima baixa, desmotivado e depressivo.
Além disso, é fundamental que a pessoa participe de atividades sociais para adquirir independência diante dos cuidados que precisa ter.

— Na associação, por exemplo, oferecemos oficinas de arte, pintura, coral e outros serviços gratuitos para melhorar a interatividade do paciente com outras pessoas.

Os sinais iniciais que apontam que o paciente sofre do mal de Parkinson são tremores nas mãos e pernas, rigidez dos músculos, lentidão nos movimentos, desequilíbrio e descoordenação, de acordo com o neurologista e vice-coordenador do Departamento Científico de Transtornos e do Movimento da ABN (Academia Brasileira de Neurologia), Henrique Ballalei Ferraz. A doença é comum entre pessoas acima de 60 anos, mas também podem atingir jovens.

— O indivíduo pode levar mais tempo para se vestir, mexer e, até mesmo, levantar da cama. Com o passar dos meses, esses problemas ganham potencialidade, ocasionando um impacto no dia a dia da pessoa.

Ainda segundo o especialista, esta doença é neurodegenerativa, já que leva a diminuição da dopamina, que é um neurotransmissor responsável pelo sistema motor e movimentos voluntários.

Como a doença pode ser confundida com os sintomas do envelhecimento, Ferraz alerta que as pessoas procurem um neurologista para tirar a dúvida e não cometer equívocos. Para chamar atenção para esta causa, a ABN e a ABP lançaram) a campanha Viva Bem com Parkinson.

Fonte R7/saúde


Postado por Daisi Oliveira de Souza



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