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1 de mai. de 2013

CERRAR O PUNHO PODE AJUDAR MEMÓRIA,



... DIZ PESQUISA.




Segundo os responsáveis pela pesquisa, cerrar o punho direito por 90 segundos contribui para a formação da memória, enquanto que o mesmo movimento do lado esquerdo auxilia a recuperação dela.

Para comprovar a tese, os pesquisadores analisaram 50 estudantes. Eles descobriram que os pacientes se lembravam mais facilmente das palavras de uma longa lista quando cerravam os punhos. Os cientistas acreditam que o movimento ativa regiões específicas do cérebro que estão associadas ao processamento da memória.

Segundo a cientista Ruth Propper, da Montclair State University, nos Estados Unidos, que liderou a equipe responsável pela descoberta, o resultado sugere que movimentos simples do corpo podem ajudar a memória ao mudar o modo como as funcionalidades do cérebro são executadas temporariamente.

"Cerrar a mão direita imediatamente antes de aprender uma nova informação e fazer o mesmo com o punho esquerdo imediatamente antes de tentar lembrar-se de algo podem ser benéficos para a memória", afirmou Propper à BBC News.

Pesquisas anteriores revelaram que cerrar a mão direita ativa o hemisfério esquerdo do cérebro, enquanto fazer o mesmo movimento com o punho esquerdo ativa o hemisfério contrário, o direito.

Os movimentos estão associados às emoções – por exemplo, cerrar o punho direito em momentos de felicidade ou raiva, e o esquerdo com tristeza ou ansiedade.

De acordo com estudiosos, o processamento da memória usa os dois lados do cérebro – o esquerdo seria responsável pela gravação das memórias e o direito, por recuperá-las.

Pesquisas futuras vão tentar descobrir se cerrar os punhos também pode melhorar outros processos mentais, por exemplo, habilidades verbais ou espaciais, e a memória de imagens ou lugares, assim como palavras. No entanto, mais estudos são necessários para que essas evidências possam ser comprovadas. 

Para o professor Neil Burgess, do Instituto de Neurociência Cognitiva da Universidade College London, na Inglaterra, uma pesquisa mais ampla deveria ser feita para avaliar o real impacto de um determinado efeito sobre a memória.

Segundo ele, seria preciso, por exemplo, escanear o cérebro dos pacientes para revelar a direção exata do fluxo de sangue no local, ou seja, se a corrente sanguínea segue para o hemisfério direito ou esquerdo.


EXAME DE SANGUE PODERÁ DETECTAR ALZHEIMER




Exame de sangue poderá detectar Alzheimer precocemente

De acordo com os pesquisadores, marcador pode ajudar na criação de exames de rotina a baixo custo. Nos primeiros testes, o índice de acerto foi de 80%

Um novo método não invasivo e de baixo custo se mostrou eficiente na detecção precoce da doença de Alzheimer. Publicado nesta terça-feira no periódico Molecular Psychiatry, o estudo conseguiu identificar um marcador biológico presente no sangue que é detectado antes dos primeiros sintomas da doença. Com a detecção precoce, dizem os pesquisadores, será possível desenvolver terapias que ajudem a retardar o início do Alzheimer.

Para tentar encontrar uma alternativa mais viável, a equipe da pesquisadora Samantha Burnham mediu os níveis de biomarcadores (substâncias que indicam a presença da doença) no sangue de pacientes com alta concentração de beta amiloide neocortical (NAB), em comparação àqueles com baixa concentração dessa mesma substância. É conhecida a relação entre NAB e a doença de Alzheimer, mas aferição deste indicador é cara e invasiva, uma vez que exige biópsia do cérebro.

Fonte: Revista VEJA



Postado por Daisi Oliveira de Souza




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