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10 de set. de 2013

FALTA DE FERRO e a DEMÊNCIA

Falta de ferro abre caminho para demência

Uma alimentação pobre em espinafre, feijão, couve e beterraba — conhecidas fontes de ferro — pode trazer mais danos à saúde do que imaginamos. É que um estudo feito pelas universidades da Califórnia, de São Francisco e também pela Academia Americana de Neurologia, apontou que a anemia, problema provocado pela carência do nutriente no corpo, pode estar ligada a uma maior probabilidade de desenvolver demência ao longo da vida. Segundo os cientistas, uma das hipóteses para explicar o achado está no fato de que a doença, na maioria das vezes, está associada a baixos níveis de oxigênio no cérebro, o que acaba prejudicando a memória e danificando os neurônios. Mas ainda são necessárias mais pesquisas para provar essa relação.

Grupo Alimentar Alimentos mais ricos

Cereais: quinua, aveia, trigo, cevada, pães com farinha 100% integral

Feijões: branco, carioca, lentilha, rosinha, preto

Oleaginosas: castanha-de-caju, avelã, amêndoa, pistache, tahine

Sementes: abóbora, gergelim, girassol, linhaça


Verduras: agrião, rúcula, mostarda,

Frutas secas: damasco, pêssego, uva passa com semente, figo

Condimentos: cerofólio, sálvia, hortelã, salsa, tomilho, cominho, coentro, curry

Adoçantes:melado de cana, açúcar mascavo


...............................................Postado por DAISI A DE SOUZA


8 de set. de 2013

HÁBITOS DE HIGIENE CONTRIBUEM PARA MAIS CASOS DE ALZHEIMER, DIZ ESSTUDO


E você? Concorda?


*** Alguém já disse: “Todo o excesso é prejudicial a saúde”

Melhores hábitos de higiene têm contribuído para o aumento dos casos de alzheimer nos países desenvolvidos. É o que revela um estudo publicado na revista Evolution, Medicine and Public Health. Os pesquisadores concluíram que os países com maior grau de saneamento e menor prevalência de micro-organismos apresentaram mais casos da doença.

Os países com um maior grau de urbanização e riqueza também apresentaram taxas mais elevadas de pacientes diagnosticados com alzheimer.

Para chegar a essas conclusões, os cientistas estudaram a prevalência da doença em 192 países e compararam com a diversidade de micróbios nesses locais. Eles levaram em consideração também as taxas de natalidade, expectativa de vida e pirâmide etária durante a análise.

Ainda não está claro o por que a higiene contribuiu para o aumento de casos de alzheimer, mas os responsáveis pelo estudo especulam que a exposição aos micro-organismos, tanto bons quanto ruins, é importante para desenvolver respostas imunológicas adequadas.

A "hipótese da higiene" apresentada pelos pesquisadores sugere que as sociedades tornaram-se mais limpas, reduzindo o nível de contato com bactérias e outros tipos de agentes infecciosos, prejudicado o desenvolvimento adequado do sistema imunológico.

A equipe também afirmou que o desenvolvimento do mal de Alzheimer estaria relacionado à doença autoimune, em que corpo ataca o próprio sistema imunológico. "O alzheimer tem algumas características semelhantes com essas doenças. Também identificamos que a prevalência dessa doença varia entre as populações de acordo com a variedade microbiana no ambiente. A exposição aos micro-organismos pode melhorar a imunidade dos indivíduos, protegendo-os contra doenças autoimunes", escreveram os pesquisadores no estudo.

De acordo com o The Guardian, James Pickett, diretor de pesquisa da Sociedade de Alzheimer que não teve envolvimento na pesquisa, afirmou que a variação da prevalência de alzheimer entre os países já era bem conhecida. "Mas esta discrepância estar relacionada a uma melhor higiene é certamente uma teoria interessante", declarou.

No entanto, Pickett acha difícil determinar que a causa do alzheimer é uma higiene melhor. "É sempre difícil determinar a causalidade de uma doença a um fator como esse. O estudo não anula também o papel determinante de outros fatores no aparecimento da doença, como alimentação, educação e saúde em geral. Uma em cada três pessoas acima de 65 anos irá desenvolver demência e a melhor maneira de reduzir esse risco é seguir uma dieta saudável, fazer exercícios regularmente, não fumar e manter a pressão arterial e o colesterol sob controle", indicou à publicação.


(Com The Guardian)



Postado por Daisi Oliveira de Souza



6 de set. de 2013

DE QUE FORMA O EXERCÍCIO FÍSICO É BOM PARA O CÉREBRO?


DE QUE FORMA O EXERCÍCIO FÍSICO É BOM PARA O CÉREBRO? 


Estudos sugerem que pessoas moderadamente ativas têm menor risco de serem acometidas por desordens mentais do que as sedentárias, mostrando que a participação em programas de exercícios físicos exerce benefícios na esfera física e psicológica e que indivíduos fisicamente ativos provavelmente possuem um processamento cognitivo mais rápido.
Esses mesmos estudos apontam que o exercício físico pode interferir na performance cognitiva por diversos motivos: 
a) em função do aumento nos níveis dos neurotransmissores e por mudanças em estruturas cerebrais (isso seria evidenciado na comparação de indivíduos fisicamente ativos x sedentários); 
b) pela melhora cognitiva observada em indivíduos com prejuízo mental (baseado na comparação com indivíduos saudáveis); 
c) na melhora limitada obtida por indivíduos idosos, em função de uma menor flexibilidade mental/atencional quando comparado com um grupo jovem.

Saiba mais em:
http://www.scielo.br/pdf/rbme/v12n2/v12n2a11.pdf




IDOSOS E VIDEOGAMES

VIDEOGAMES AJUDAM IDOSOS A MANTER O CÉREBRO EM FORMA



Conforme os anos passam, é bem comum que o cérebro humano comece a enfrentar problemas para processar pensamentos, memórias e ações. É triste, mas de acordo com uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia em São Francisco, já existe uma solução para manter a mente afiada mesmo na terceira idade: videogames que propõem vários desafios ao mesmo tempo.

Liderada pelo neurologista e psiquiatra Adam Gazzaley, a equipe da universidade testou a habilidade de um grupo de 16 pessoas entre 60 e 85 anos de idade com um jogo de direção em 3D. Enquanto conduziam o carro virtual por uma estrada sinuosa, os participantes deviam apertam um botão sempre que um sinal específico aparecesse. Com 12 horas de treino espalhadas durante um mês, a habilidade de reconhecer a placa enquanto dirigiam aumentou consideravelmente entre os idosos envolvidos no jogo. Nos outros dois grupos estudados, em que o desafio era menor (apenas dirigir ou apenas reconhecer a placa) ou não havia jogo algum, nenhuma melhora de desempenho foi registrada.

De acordo com as informações divulgadas pelo periódico científico Nature, os benefícios – que puderam ser medidos também por um aumento na comunicação entre as diferentes regiões do cérebro – se mantiveram durante os próximos seis meses.

Da próxima vez em que alguém reclamar ou te perguntar por que você fica tantas horas na frente do videogame, diga que você está exercitando o cérebro e se preparando para a velhice.

Via Mashable



4 de set. de 2013

NEURÓBICA (???)

Vocês já ouviram falar de "Neuróbica"??
Neuróbica é a ginastica dos Neurônios.

Ler de forma assidua é um exemplo de quem pratica essa modalidade esportiva.

Neuróbica consiste no trabalho de condicionamento muscular para o cérebro. O desafio é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional. 

Parte do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso: limitam o cérebro. 

Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios "cerebrais" que fazem as pessoas pensarem somente no que estão fazendo, concentrando-se na tarefa. Ler é benéfico à saúde mental, pois é uma das atividades neuróbicas mais completas que se pode praticar. 
É como se você fizesse um exercicio que tivesse Yoga, Musculação e Aeróbico no mesmo aparelho. 

A atividade da leitura faz reforçar as conexões entre os neurônios. 

PARA A MENTE, AINDA NÃO INVENTARAM MELHOR EXERCICIO NEURÓBICO DO QUE LER ATENTAMENTE E REFLETIR SOBRE TEXTO (e você achando que ler era só algo divertido e prazeroso tsc..tsc..)

Diferente de jogos para a memória, quebra-cabeças e palavras cruzadas, a Neuróbica usa combinações dos cinco sentidos e baseia-se em atividades simples que podem ser realizadas a qualquer hora.

Não é raro que as pessoas esqueçam datas de aniversários, compromissos importantes, local onde determinados objetos foram guardados e nomes de pessoas próximas e amigas. 

Os esquecimentos costumam ser de acontecimentos recentes, ao passo que fatos passados a muito tempo, dificilmente saem da memória.

A neurociência vem revelar que o cérebro, apesar de envelhecer, continua a possuir uma capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões.

Foi publicado no Brasil um livro de nome “Mantenha o seu Cérebro Vivo” de Lawrence Katz e Manning Rubin que apresenta a Neuróbica, um extraordinário programa de exercícios para melhorar a capacidade cerebral baseado nas últimas pesquisas da neurociência.

Além da leitura diária, veja outros exemplos de exercícios:

Use o relógio de pulso no braço direito; 
Escove os dentes com a mão contrária da de costume; 
Ande pela casa de trás para frente;
Vista-se de olhos fechados; 
Estimule o paladar, coma coisas diferentes; 
Veja fotos de cabeça para baixo; 
Veja as horas num espelho; 
Faça um novo caminho para ir ao trabalho; 
Troque o mouse de lado;
Entre no carro pelo lado do passageiro.

Por essas e outras que digo: LEIA SEMPRE!! Além de ser delicioso, você ainda está exercitando seu cérebro.

E vocês, já praticaram Neuróbica hoje??


CIENTÍSTAS ACHAM 'ELO PERDIDO' DO ALZHEIMER



Pesquisadores encontram "elo perdido" na luta contra mal de Alzheimer

O combate ao mal de Alzheimer deu nesta quarta-feira (4) um passo importante. Pesquisadores da escola de medicina de Yale, nos Estados Unidos, encontraram uma proteína que julgam ser o "elo perdido" na cadeia de eventos que leva ao desenvolvimento da doença.

Durante a pesquisa, cientistas conseguiram restaurar a memória de ratos de laboratório que tinham danos cerebrais causados pela doença apenas bloqueando a proteína em questão com um remédio que já é fabricado.

"O mais animador é que, entre todas as ligações nessa cadeia, essa [proteína] é a que mais facilmente pode ser atingida por medicamentos", comemorou o professor de neurologia Stephen Strittmatter.

O artigo publicado nesta quarta na publicação Neuron revela que a proteína dentro da membrana celular conhecida como mGluR5 é o "elo perdido" encontrado pelos pesquisadores



1 de set. de 2013

PISTA SOBRE PERDA DE MEMÓRIA



PROTEÍNA OFERECE PISTA IMPORTANTE SOBRE PERDA DE MEMÓRIA COM IDADE


Cientistas americanos dizem ter encontrado uma pista importante sobre o porque a memória se deteriora com a idade.

Experiências feitas com camundongos sugerem que baixos níveis de proteína no cérebro podem ser responsáveis por perda de memória.

O estudo publicado pela revista científica "Science Translational Medicine" afirma que a perda de memória não tem relação com Alzheimer.

A equipe do Columbia University Medical Centre começou analisando o cérebro de oito pessoas já falecidas, com idades de 22 a 28 anos, que doaram seus órgãos para pesquisa médica.

Eles encontraram 17 genes cujas atividades variavam com a idade. Um deles continha instruções para fazer a proteína RbAp48, que ficou menos ativo com o tempo.

Camundongos jovens criados com baixos níveis de RbAp48 em laboratório tiveram desempenho mais fraco em testes de memória.

Usando um vírus para melhorar o nível de RbAp48 em camundongos mais velhos pareceu melhorar a memória e reduzir o nível de deterioração.

"O fato de que nós fomos capazes de reverter a memória relacionada ao envelhecimento em camundongos é bastante animador", disse o professor Erica Kandel, que trabalhou na pesquisa.

"No mínimo, mostra que essa proteína é um fator importante, e faz alusão ao fato de que a perda de memória relacionada à idade acontece em função de uma mudança de algum tipo nos neurônios. Ao contrário do Alzheimer, não existe perda significativa [no número] de neurônios."

Ainda não se sabe o impacto que o ajuste no nível de RbAp48 tem no cérebro humano, que é mais complexo. Nem mesmo se entende se seria possível manipular estes níveis com confiança.

Simon Ridley, da entidade Alzheimer Research UK, que não participou da pesquisa, disse que os resultados do estudo avança em uma área desafiadora para a ciência, que é a compreensão sobre os mecanismos que causam Alzheimer e os que provocam perda de memória em relação à idade.


OBRIGADO PELA SUA VISITA E VOLTE SEMPRE

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