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3 de jun. de 2013

ALGUNS MITOS E VERDADES SOBRE ALZHEIMER



Casos de Alzheimer têm crescido pelo mundo; saiba alguns mitos e verdades.

De repente, a pessoa esquece onde deixou as chaves do carro, o nome de um conhecido, a conversa que teve pela manhã. Com o tempo, esses esquecimentos se tornam mais frequentes e outras funções são comprometidas: a pessoa não lembra o caminho de volta para casa, confunde datas, liga o chuveiro e sai do banheiro, não consegue fazer uma tarefa rotineira. Esses são os primeiros sinais de Alzheimer, uma doença que está se tornando cada vez mais comum.

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a doença de alzheimer afete atualmente entre 24 e 37 milhões de pessoas. Esse número está crescendo a cada ano e, segundo estimativas da organização, pode chegar a 115 milhões de pessoas até 2050. No Brasil não existem dados precisos sobre quantas pessoas têm a doença, mas a OMS estima que seja algo em torno de um milhão.

O Alzheimer é o tipo mais comum de demência, que é a perda ou redução progressiva das capacidades cognitivas – ou seja, do processo que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio e linguagem, entre outros. Essa perda ou redução pode ser parcial ou completa, permanente ou momentânea. De qualquer forma, ela pode comprometer essas capacidades cognitivas a pondo de provocar a perda de autonomia da pessoa.

Outras demências comuns são a vascular e a com corpos de Lewy. A primeira, como o nome diz, é causada por uma doença vascular encefálica (como um acidente vascular cerebral isquêmico). Já a demência com corpos de Lewy é caracterizada pela presença de agregados proteicos (os corpos de Lewy) nos neurônios.

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, ou seja, que destrói os neurônios progressivamente. Essa degeneração começa no hipocampo, área que processa a memória, e com o tempo se espalha por outras regiões do cérebro. "Existem dois mecanismos por trás da doença: as placas beta-amiloides (também conhecidas como placas senis), que são formadas pelo depósito da proteína beta-amiloide no espaço existente entre os neurônios, e os emaranhados neurofibrilares, que são formados pela proteína tau, que se deposita no interior dos neurônios", explica o geriatra Paulo Canineu, professor da Faculdade de Medicina da PUC São Paulo.

O começo das alterações é lento e os primeiros sinais geralmente são confundidos com o próprio envelhecimento. Mas, conforme a doença avança, os sintomas se agravam: começam a surgir dificuldades de linguagem e motoras, problemas para reconhecer familiares ou amigos, alterações no sono e no comportamento, desorientação no tempo e no espaço. Nos estágios mais avançados, a pessoa tem dificuldade de executar as tarefas mais básicas, como tomar banho, vestir-se e alimentar-se.

O risco da idade

Ainda não se sabe exatamente qual é a causa do Alzheimer, mas se conhecem alguns fatores de risco. E a idade é o maior deles. O mal geralmente afeta pessoas com 65 anos ou mais - atingindo menos de 0,5% das pessoas abaixo de 40 anos. Porém, a partir dos 65 anos, o risco de desenvolvê-lo praticamente duplica a cada cinco anos – ou seja, uma pessoa com 70 anos tem o dobro de chance de desenvolver a doença em relação a uma de 65, e assim em diante.

As doenças cardiovasculares são outro fator de risco relevante para o desenvolvimento do mal de Alzheimer, já que contribuem para a degeneração dos neurônios. "As doenças cardiovasculares podem aumentar o risco e também acelerar a progressão do alzheimer", afirma o psiquiatra Cássio Bottino, professor do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) e diretor científico da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).

O risco também é mais alto em pessoas que têm história familiar da doença ou de outras demências. "Ainda não sabemos todos os mecanismos genéticos envolvidos, entretanto, quanto mais jovem a pessoa com a doença, maior é a ocorrência dela no seu contexto familiar", explica o psiquiatra Jerson Laks, coordenador do Centro para Doença de Alzheimer e outros transtornos relacionados ao idoso e professor do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Convivendo com a doença

Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, maior a chance de o tratamento ser bem-sucedido – e do paciente ter uma vida mais longa e com mais qualidade. Por isso, é muito importante ficar atento aos primeiros sinais. "Em caso de suspeita da doença, a busca por profissional qualificado que faça o diagnóstico é um determinante no seguimento do quadro e resposta aos tratamentos", afirma a psicóloga Fernanda Gouveia Paulino, presidente da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).

O Alzheimer não tem cura, nem pode ser revertido. Mas existem remédios que reduzem a velocidade da sua progressão. "Existem dois tipos de medicamento para tratar o problema, que podem ser usados juntos ou separados: os anticolinesterásicos, que repõem acetilcolina (mediador químico cerebral da memória e aprendizagem) e os antiglutamatérgicos (que diminuem a sobrecarga de cálcio, reduzindo a morte dos neurônios)", explica o psiquiatra Orestes Forlenza, professor pesquisador do Laboratório de Neurociências da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).

Também é importante combinar à terapia medicamentosa tratamentos de reabilitação cognitiva, de atividade física e de orientação nutricional. Aqui entram diversos profissionais como terapeuta ocupacional, fonoaudiólogos, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, educadores físicos, assistentes sociais e enfermeiros – dependendo das necessidades de cada paciente – que podem contribuir significativamente para a qualidade de vida do paciente.

Com os avanços no tratamento do mal de Alzheimer e as outras terapias de apoio, a sobrevida dos pacientes tem aumentado muito. Hoje, alguém com a doença consegue viver de 15 a 18 anos com ela. "Muitos pacientes, se bem estimulados, têm excelente qualidade de vida, divertem-se, relacionam-se de maneira prazerosa e agradável e levam uma vida bem organizada", afirma Paulino.

Fonte: Uol Noticias

Postado aqui por Daisi Oliveira de Souza


1 de jun. de 2013

7 MOTIVOS PARA INSERIR O AZEITE DE OLIVA NAS REFEIÇÕES:

1 - Ação antioxidante

O azeite de oliva tem ação antioxidante por conter vitaminas poderosas que dão uma força para manter a pele longe das rugas. Os antioxidante contidos no azeite são tão fortes que as árvores oliveiras são capazes de regenerar e auto proteger seus galhos e frutos. Além disso, a opção também tem propriedades anti-inflamatórias e é indicado como um hidratante facial para quem tem a pele seca. A dica também é válida para quem tem os lábios rachados.

2 - Protege o coração e cérebro

O azeite consegue reduzir a formação de placas ateromatosas (compostas por lipídios e tecido fibroso), que são responsáveis por entupir os vasos sanguíneos e artérias. A opção também é rica em vitamina E, protegendo de câncer e doenças cardíacas, como o infarto. Além disso, já foi comprovado pelos pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica, em Bordeaux, na França, que a opção também ajuda a prevenir derrames.

3 - Fortalece as unhas

As vitaminas contidas no azeite ajudam a hidratar e fortalecer as unhas. A dica vale para quem tem unhas escamadas, manchadas,quebradiças, ou para quem vive trocando de esmaltes (que também pode enfraquecer as unhas). Com um algodão, aplique o azeite nas unhas depois da limpeza, hidratação e antes de aplicar o esmalte, assim as unhas ficarão fortes e hidratadas para receber o cosmético.

4 - Reduz o mau colesterol

O azeite é um dos principais alimentos ricos em gorduras monoinsaturadas , que ajudam a conter o mal colesterol (LDL - Lipoproteína de Baixa Densidade). O consumo em excesso não é recomendado, mas se ingerido moderadamente é capaz até de reduzir as taxas do colesterol ruim e aumentar as taxas do colesterol bom.

5 – Efeito analgésico

De acordo com a pesquisa realizada no instituto científico Monell Chemical Senses Centre, da Filadélfia, o azeite pode substituir os analgésico: 50 g de azeite equivale a um décimo de uma dose de analgésico ibubrofeno, tornando esse óleo um anti-inflamatório.

6 - Hidrata os cabelos

Por ser um hidratante natural, o azeite pode ser usado como uma opção para dar mais vida aos cabelos. O truque é ideal para quem vive com os cabelos no cloro da piscina, ou pegou um dia de sol forte na praia e mar. Aplique o produto em temperatura morna nos cabelos e envolva os fios com uma toalha aquecida ou toca térmica. Deixe agir por 15 minutos e lave os cabelos normalmente. Pode apostar na aplicação mensalmente.

7 - Protege contra a osteoporose

Já deu para perceber que o azeite é um alimento completo: faz bem para o coração, cérebro, cabelos, unhas e pele. E o que faltou? Os ossos! De acordo com estudos realizados na Universidade de Córdoba, na Espanha, o azeite contém uma substância chamada oleuropeína, anti-inflamatório que tem os mesmos efeitos do cálcio no organismo.

Postado por Daisi Oliveira de Souza






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