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28 de jun. de 2013

ANVISA APROVA VACINA CONTRA HPV PARA MULHERES DE TODAS AS IDADES NO BRASIL



A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) acaba de aprovar a indicação da vacina Papilomavírus humano 16 e 18 (recombinate) para meninas a partir de 9 anos, sem limite de idade.

A medida estende a indicação da vacina para prevenir o Papilomavirus humano, anteriormente permitida para mulheres de 10 a 25 anos, a mulheres acima dos 25, possibilitando que estas tenham acesso à imunização contra o HPV com objetivo de prevenir o câncer de colo do útero.

Com a mudança, basta que a paciente leve um pedido de seu médico em laboratórios da rede privada para ser vacinada. Já pela rede pública, há poucas cidades no país que disponibilizam a medicação.

A Anvisa frisa que a medida só vale para a vacina produzida pela GlaxoSmithKline, já que a solicitação da ampliação da idade partiu deste laboratório.

Cervarix, nome pelo qual é conhecida internacionalmente a vacina, oferece 93,2% de eficácia na proteção contra as lesões pré-cancerosas no colo do útero, pois imuniza contra os tipos de HPV 16 e 18, mas também oferece proteção ampliada contra outros tipos como 31 e 45, os principais causadores do câncer do colo do útero.

"Esta medida é extremamente relevante, pois permite à mulher, independente da idade que ela tenha, a oportunidade de se prevenir contra o segundo tipo de câncer mais prevalente em mulheres no país e um dos poucos que efetivamente pode ser evitado", afirma o gerente médico para vacinas da GSK, Otávio Cintra.

O câncer do colo do útero é uma das principais causas de morte em mulheres. De acordo com a OMS, o Brasil tem aproximadamente 69 milhões de mulheres com 15 anos de idade ou mais, com risco de desenvolvê-lo. O Inca (Instituto Nacional do Câncer) estimou, no ano passado, 17.540 novos casos de câncer do colo do útero a cada 100 mil mulheres e mais de 4.800 mortes em decorrência da enfermidade.

Um dos principais motivos para essa alta incidência é o aumento no número de mulheres vítimas do HPV (papiloma vírus humano), que é relacionado com praticamente 100% dos casos da doença.

"Hoje observamos um crescimento preocupante da infecção por HPV em todo mundo, incluindo o Brasil. Ampliar o acesso à prevenção da infecção pelo vírus é fundamental para evitar novos casos", explica o presidente da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia, Garibalde Mortoza Junior.

Estudos recentes demonstram que, além de 100% de eficácia contra os HPVs 16 e 18, a vacina oferece proteção adicional, específica, contra infecções persistentes causadas pelo HPV 45 e 31, que são os tipos mais comuns do vírus causadores de câncer do colo do útero no mundo.

Essa proteção ampliada possibilita 93% de proteção contra as lesões associadas a este tipo de câncer. Os HPVs tipos 16, 18, 31 e 45 juntos são responsáveis por aproximadamente 90% dos casos de câncer do colo do útero em todo o mundo.


MEDITAÇÃO



A meditação (do latim meditatio-onis ) descreve a prática de um estado de atenção concentrada em um objeto externo, o pensamento, a consciência de si mesmo, ou o estado real da concentração (wikipedia) .

O que é meditação?
Todo mundo sabe que a meditação reduz o stress, mas é muito mais!

A necessidade de praticar a meditação surge da busca do homem por respostas para as grandes questões que nos deparamos com a nossa natureza mais profunda Quem ou o que sou eu? De onde vim e para onde vou? Por que eu existo?, Etc ... Além de satisfazer buscar respostas na ciência ou filosofia, ou a fé na religião, com a meditação é transcender o estado ordinário de consciência, transferir realidade ordinária, despertando outra visão das coisas que nos preenche e dá sentido à nossa existência.

No entanto, algumas pessoas acreditam que a meditação é a solidão e o vazio, mas a solidão leva à depressão e do vazio de inércia. Se o vácuo fora da meditação, dormir oito horas por dia seria meditando. Meditação puro é aquele em que todos os meios que temos: os órgãos de percepção, os órgãos de ação, mente, cérebro, inteligência e consciência são direcionados para o núcleo de ser sem qualquer estado de divisão que alguns. 
Meditar é fazer com que suas emoções e sua mente fiquem tranquilas para que você possa ouvir a voz da alma. É como se você abrisse uma chave através do qual flui uma energia especial que tem o poder de fazer novas todas as coisas.

"Através da meditação, os pensamentos estão concentrados e, em seguida, entrar em harmonia com o universo."
Há uma variedade de guias e aulas de meditação, que vão desde aqueles nas religiões até terapêutico ou simplesmente são uma ajuda para um melhor desempenho no trabalho ou esporte.

FINALIDADE E EFEITO

A meditação tem sido praticada há mais de 5.000 anos com atividades intelectuais, religiosos ou de saúde eo objetivo da meditação é fazer contato com a alma.
Do ponto de vista da filosofia yogue, o ser humano está em um estado de ignorância ( avidya ), que o leva a identificar-se com o corpo, a mente e os sentidos. Isso fez com que desconhecido ser essencial, o self. Esta natureza essencial está além da matéria, mas também além da mente e suas expressões. Por trás do véu de corpo e mente é o Self (Atman), o estado de consciência pura, cuja natureza é felicidade e paz duradoura, o que traz equilíbrio e um estado de paz interior.
Por isso, o objetivo da meditação é transcender esses véus, transcender a identificação com o corpo, os sentidos e a mente.

Você chegar a este estado de profunda paz, onde se experimenta a felicidade e alegria, sem razão, como a natureza essencial dos seres humanos. Nesse estado, o sujeito o objeto desaparecer, deixando apenas a consciência pura. Isto só pode ser conseguido, parando o movimento da mente. Só quando a mente para o seu movimento incessante, é atingido este estado de profunda paz e felicidade duradoura sem objeto.

Atualmente, pelo menos, um estilo de meditação tem se mostrado eficaz para aumentar o QI, melhorar a memória e até mesmo alterar partes do cérebro. 

Outros estilos de meditação também oferecem diferentes benefícios para a saúde mental e saúde física de seus praticantes, especialmente uma melhoria na inteligência emocional e até mesmo o sistema imunológico. 

Entre as mais comuns são o alívio do estresse e da pressão arterial, reordenar a mente, aliviar a ansiedade, melhora a compreensão de metas, motivações e caráter equilibrado.

Pablo Cordoba
Fonte: Alzheimer Universal.eu

postado por Daisi Oliveira de Souza


Música e carícias, terapias alternativas para a doença de Alzheimer



Tratamentos não farmacológicos podem ajudar esses pacientes e suas famílias a melhorar sua qualidade de vida
A doença de Alzheimer é incurável. No entanto, há avanços que o tornam mais suportável. Bom exemplo são as terapias não-farmacológicas ", estimulação cognitiva, o exercício físico ou a música pode ajudar esses pacientes", explica Javier Olazarán , neurologista e pesquisador do Alzheimer Fundação Rainha Sofia Centro- Fundação CIEN , participante do Simpósio Internacional " Progresso de Pesquisa em Socio na Doença de Alzheimer ", realizada em Salamanca.


Curiosamente, a música "altamente selecionado 'é uma terapia" promissor "para esta pesquisa, o que explica a sua implementação" do grupo, personalizado e até mesmo realizado pelos próprios pacientes. 

" As mãos acariciando ou massageando também são úteis, especialmente naqueles em que a doença "está bem avançado e gritar ou se contorcer". Conta Olazarán como eles perceberam que a agitação desses pacientes 'reduzido' para desfrutar desse contato.

Cuidadores, se a família do profissional ou do paciente, também se beneficiam destes tratamentos. "Conseguimos reduzir o sofrimento do cuidador, melhorar a sua situação emocional, e que reverte para atrasar a entrada em uma residência do paciente." Um passo, este último, que o neurologista entende como uma "derrota" de ser adiada 'possível'.

Céticos com uma possível cura

Por 15 anos, ambos os centros de dia e associações de familiares de pessoas com doença de Alzheimer estão trabalhando para fazer essas terapias disponíveis para os atingidos. "O que nos falta é forte projetos de pesquisa", diz Olazarán, ele vê um futuro "difícil" a este respeito, mas quem assiste profissional "com grande entusiasmo e desejo de seguir em frente."Na verdade, comemora a recente publicação do livro na Espanha ' Advisory Alzheimer cuidador do paciente : um recurso para profissionais de saúde e sociais ", o especialista Mary S. Mittleman. "Qualquer pessoa com uma formação média-alta pode acessá-lo e é altamente recomendado para o tratamento desses pacientes", diz ele.

Onde parece um pouco otimista é a possibilidade de encontrar uma solução para estas doenças. "99% de demência em idosos ocorrem e fatores complexos que a velhice traz. Em 1996, ele apareceu na Espanha, o primeiro medicamento para a doença de Alzheimer e, nos últimos anos temos mal conseguiram estabilizar a doença cerca de 15 meses, dando a sensação de que chegamos ao limite ", explica. No entanto, enfatiza as possibilidades de medicamento para combater as condições que ocorrem em pessoas jovens (menos de 1%), que podem ser esperadas para "silenciando esse gene." Assim, conclui: "O objetivo é remover a proteína anormal em pessoas onde a mutação é observada doença envolvida, e eu acho que será possível."


Fonte Alzheimer Universal ( Espanha)

Postado por Daisi Oliveira de Souza

Tradução automática Google


Esperança. Vacina em fase inicial de testes pode reverter diabetes.



RIO - Cientistas estão mais perto de reverter a diabetes tipo 1. Uma vacina, ainda em fase inicial de testes, vem se mostrando capaz de ajudar o sistema imunológico dos pacientes a parar de atacar o próprio corpo, interrompendo a destruição das células do pâncreas que produzem insulina. Este é o hormônio que controla os níveis de açúcar no sangue.

O estudo realizado com 80 pacientes foi publicado na edição desta quarta-feira da revista “Science Translational Medicine” por especialistas do Centro Médico da Universidade de Leiden, na Holanda, e do Centro Médico da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.

Os pesquisadores seguiram a lógica inversa a das vacinas comuns, que costumam deixar o sistema imunológico mais forte para atacar bactérias e vírus. No caso do medicamento contra a diabetes, os mecanismos de defesa do sistema imunológico que atacam o pâncreas são “desligados”. Esta abordagem, para Lawrence Steinman, professor do Centro Médico da Universidade de Stanford, é inovadora. E ainda consegue preservar as chamadas fábricas de insulina dos pacientes.

No entanto, os especialistas ainda precisam realizar testes em grupos maiores para avaliar a eficácia e a segurança da vacina. Além disso, será preciso medir o efeito deste tratamento a longo prazo.





 http://glo.bo/16D95Ru



17 de jun. de 2013

Câncer de Mama tem Cura




Êste é um assunto muito importante não só para as mulheres, mas também para os homens, pois além de infelizmente não estarem livres do Câncer de Mama, ainda poderão orientar suas esposas, filhas, mães ou qualquer mulher que fizer parte de suas vidas. 

Veja mais aqui: http://goo.gl/CrDI0



15 de jun. de 2013

ERVA DE SÃO JOÃO



(a semente altamente ampliada mostrado aqui) é uma planta amplamente utilizada como um remédio herbal para a depressão. Embora tenha havido estudos conflitantes sobre sua eficácia no combate à depressão, a pesquisa recente sugere Erva de São João pode aliviar a perda de memória relacionada com a idade de longo prazo em ratos e sintomas de doenças como a doença de Alzheimer em camundongos.

Image by Dr. Arlene Wechezak.



7 de jun. de 2013

NEURÔNIOS SÃO CRIADOS NA VIDA TODA




Neurônios são criados na vida toda, diz estudo



A formação - ou não - de neurônios no cérebro humano ao longo da vida é um dos assuntos que mais "queimam neurônios" dos neurocientistas. Há evidências de que novas células neuronais são geradas em algumas estruturas cerebrais até a vida adulta, mas a frequência com que isso ocorre e a importância desse processo (chamado neurogênese) dentro da fisiologia do cérebro como um todo são temas ainda pouco compreendidos pela ciência.




Agora, em um estudo "bombástico" publicado na revista científica Cell, pesquisadores revelam evidências diretas e inéditas de que neurônios são formados continuamente ao longo da vida no hipocampo, uma região do cérebro fortemente associada à memória e ao aprendizado. Mais especificamente, cerca de 700 novos neurônios por dia em cada hipocampo (o cérebro tem dois, um em cada hemisfério). O estudo foi feito com cérebros congelados (doados após a morte) de pessoas entre 19 e 92 anos, sob a coordenação de cientistas do Instituto Karolinska, na Suécia.




Tão interessante quanto os resultados é o método que os pesquisadores desenvolveram para chegar até eles. Para determinar a idade dos neurônios e concluir em que momento da vida eles foram gerados, utilizou-se uma técnica de datação de carbono semelhante à que se usa na arqueologia e na paleontologia para datação de fósseis e objetos antigos.




Cientistas mediram no DNA de cada neurônio a concentração de carbono-14, um isótopo de carbono não radioativo (não nocivo) produzido pela explosão de bombas atômicas na superfície durante a Guerra Fria, nas décadas de 1950 e 1960. Esse carbono-14 atmosférico entrou na cadeia alimentar via fotossíntese e acabou incorporado ao DNA das células.




Comparando a concentração de carbono-14 nas células às concentrações de carbono-14 na atmosfera no passado (que são bem conhecidas), foi possível determinar em que ano cada neurônio foi gerado. Se um neurônio "nasceu" em 1995, mas a pessoa nasceu em 1965, por exemplo, isso significa que ele foi gerado na vida adulta.




O próximo passo é tentar determinar a importância dessa neurogênese nas funções cerebrais. Segundo cientistas, o fato de tantas células serem formadas continuamente sugere fortemente que elas têm um papel importante na manutenção das funções cognitivas do hipocampo ao longo da vida.


HERTON ESCOBAR - O Estado de S.Paulo


4 de jun. de 2013

CASCA DA ROMÃ = PODEROSO ANTIOXIDANTE




Uma pesquisa realizada na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo, em Piracicaba, demonstrou que a casca da romã pode prevenir o surgimento do mal de Alzheimer.

"Isso se deve ao fato de que a quantidade de antioxidante presente na romã é elevada", comenta a autora do trabalho, a pesquisadora Maressa Caldeira Morzelle, do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição. A pesquisa, uma dissertação de mestrado, foi feita sob a orientação da professora Jocelem Mastrodi Salgado, também da Esalq.

Morzelle identificou uma enzina com atuação específica na prevenção do mal de Alzheimer, doença degenerativa e atualmente incurável que afeta, na maioria dos casos, idosos com idade entre 60 e 70 anos. No Brasil, cerca de 900 mil pessoas já foram diagnosticadas com a doença.

Morzelle elaborou, em sua pesquisa, uma forma de processamento para que o produto seja industrializado em cápsulas. Ela buscou alternativas que pudessem concentrar todo o extrato da casca, em pó, para ser diluído ou adicionado a sucos de outros sabores, levando em consideração os desafios do processamento e armazenagem, e o fato de que a adição do composto bioativo não poderia afetar as propriedades sensoriais do produto final. Segundo ela, os testes já permitem dizer que o produto foi aprovado e estará disponível para uso industrial.

PODER ANTIOXIDANTE

Antioxidantes são essenciais para a prevenção dos radicais livres, substâncias que produzimos em nosso organismo e que contribuem para o envelhecimento e surgimento de doenças. De acordo com a pesquisa, apenas na casca da romã é possível encontrar mais antioxidantes do que no suco e na polpa da fruta.

Segundo Morzelle, a casca da romã, quando industrializada, não teve sua atividade anticolinesterásica (inibidora de enzimas associadas ao Alzheimer) e sua capacidade antioxidante afetadas. "Desta forma, verifica-se o potencial para a indústria no emprego das microcápsulas à base do extrato da casca de romã como um ingrediente a ser incorporado na dieta, sendo um aliado na prevenção do mal de Alzheimer", conclui a pesquisadora.

O PODER DAS FRUTAS

Zilmar de Barros, outro pesquisador da casca da romã, constatou seu benefício na proteção a doenças degenerativas em 2011, quando defendeu sua dissertação de mestrado também na Esalq.

Para ele, não só a romã como outras frutas, especialmente as brasileiras, não recebem a devida atenção quando o assunto é saúde. "Desde a pré-história, as frutas desempenham papel importante na alimentação do homem, mas só agora começamos a prestar mais atenção aos fatores medicinais de seu consumo", comentou em sua dissertação.

Segundo o pesquisador, a romã tem efeito anti-inflamatório e possui elevada quantidade de antioxidante, especialmente na casca. "Elas são subaproveitadas, embora sejam uma excelente fonte de antioxidantes", comentou.

A pesquisa conduzida por ele demonstrou, ainda, que a casca de romã processada pode ser utilizada para fornecer a sucos industriais já comercializados no mercado sua característica antioxidante sem que alterações no sabor sejam registradas. O preparado desenvolvido por Barros, feito à base de um grama de casca de romã desidratada, quando adicionado aos sucos, aumenta em praticamente 30 vezes a capacidade antioxidante do suco ao qual é acrescentado.

Após essa adição, a taxa de antioxidantes manteve-se estável. "Isso é importante, já que, se for utilizado comercialmente, a estocagem não deve tirar as características do produto", informou. Segundo a Esalq, o composto foi aprovado para uso industrial e sua comercialização por empresas do setor está em fase de negociações.
Benefícios

Originária do sudeste asiático, a romã ganhou fama, no Brasil, graças às simpatias de fim de ano. Segundo o dermatologista Claudemir Peixoto, porém, os benefícios da fruta são desconhecidos da maioria das pessoas.

Segundo ele, os antioxidantes atuam no combate aos radicais livres que causam envelhecimento precoce, flacidez da pele, celulite, perda da elasticidade, rugas etc. "Por ter muito antioxidante, a romã também inibe a proliferação de melanócitos, prevenindo manchas na pele causadas pelo sol", comenta.

O chá da casca também é popularmente utilizado contra infecções de garganta, já que as cascas e sementes da fruta possuem propriedades anti-inflamatórias capazes de aderir à mucosa, protegendo-a e aliviando as dores. 

"Consumir romã, certamente, é um excelente ganho para a saúde", comenta o clínico geral Joaquim Ribeiro.

Fonte: UOL Notícias


Postado por Daisi Oliveira de Souza


3 de jun. de 2013

ALGUNS MITOS E VERDADES SOBRE ALZHEIMER



Casos de Alzheimer têm crescido pelo mundo; saiba alguns mitos e verdades.

De repente, a pessoa esquece onde deixou as chaves do carro, o nome de um conhecido, a conversa que teve pela manhã. Com o tempo, esses esquecimentos se tornam mais frequentes e outras funções são comprometidas: a pessoa não lembra o caminho de volta para casa, confunde datas, liga o chuveiro e sai do banheiro, não consegue fazer uma tarefa rotineira. Esses são os primeiros sinais de Alzheimer, uma doença que está se tornando cada vez mais comum.

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), a doença de alzheimer afete atualmente entre 24 e 37 milhões de pessoas. Esse número está crescendo a cada ano e, segundo estimativas da organização, pode chegar a 115 milhões de pessoas até 2050. No Brasil não existem dados precisos sobre quantas pessoas têm a doença, mas a OMS estima que seja algo em torno de um milhão.

O Alzheimer é o tipo mais comum de demência, que é a perda ou redução progressiva das capacidades cognitivas – ou seja, do processo que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio e linguagem, entre outros. Essa perda ou redução pode ser parcial ou completa, permanente ou momentânea. De qualquer forma, ela pode comprometer essas capacidades cognitivas a pondo de provocar a perda de autonomia da pessoa.

Outras demências comuns são a vascular e a com corpos de Lewy. A primeira, como o nome diz, é causada por uma doença vascular encefálica (como um acidente vascular cerebral isquêmico). Já a demência com corpos de Lewy é caracterizada pela presença de agregados proteicos (os corpos de Lewy) nos neurônios.

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, ou seja, que destrói os neurônios progressivamente. Essa degeneração começa no hipocampo, área que processa a memória, e com o tempo se espalha por outras regiões do cérebro. "Existem dois mecanismos por trás da doença: as placas beta-amiloides (também conhecidas como placas senis), que são formadas pelo depósito da proteína beta-amiloide no espaço existente entre os neurônios, e os emaranhados neurofibrilares, que são formados pela proteína tau, que se deposita no interior dos neurônios", explica o geriatra Paulo Canineu, professor da Faculdade de Medicina da PUC São Paulo.

O começo das alterações é lento e os primeiros sinais geralmente são confundidos com o próprio envelhecimento. Mas, conforme a doença avança, os sintomas se agravam: começam a surgir dificuldades de linguagem e motoras, problemas para reconhecer familiares ou amigos, alterações no sono e no comportamento, desorientação no tempo e no espaço. Nos estágios mais avançados, a pessoa tem dificuldade de executar as tarefas mais básicas, como tomar banho, vestir-se e alimentar-se.

O risco da idade

Ainda não se sabe exatamente qual é a causa do Alzheimer, mas se conhecem alguns fatores de risco. E a idade é o maior deles. O mal geralmente afeta pessoas com 65 anos ou mais - atingindo menos de 0,5% das pessoas abaixo de 40 anos. Porém, a partir dos 65 anos, o risco de desenvolvê-lo praticamente duplica a cada cinco anos – ou seja, uma pessoa com 70 anos tem o dobro de chance de desenvolver a doença em relação a uma de 65, e assim em diante.

As doenças cardiovasculares são outro fator de risco relevante para o desenvolvimento do mal de Alzheimer, já que contribuem para a degeneração dos neurônios. "As doenças cardiovasculares podem aumentar o risco e também acelerar a progressão do alzheimer", afirma o psiquiatra Cássio Bottino, professor do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) e diretor científico da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).

O risco também é mais alto em pessoas que têm história familiar da doença ou de outras demências. "Ainda não sabemos todos os mecanismos genéticos envolvidos, entretanto, quanto mais jovem a pessoa com a doença, maior é a ocorrência dela no seu contexto familiar", explica o psiquiatra Jerson Laks, coordenador do Centro para Doença de Alzheimer e outros transtornos relacionados ao idoso e professor do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Convivendo com a doença

Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, maior a chance de o tratamento ser bem-sucedido – e do paciente ter uma vida mais longa e com mais qualidade. Por isso, é muito importante ficar atento aos primeiros sinais. "Em caso de suspeita da doença, a busca por profissional qualificado que faça o diagnóstico é um determinante no seguimento do quadro e resposta aos tratamentos", afirma a psicóloga Fernanda Gouveia Paulino, presidente da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).

O Alzheimer não tem cura, nem pode ser revertido. Mas existem remédios que reduzem a velocidade da sua progressão. "Existem dois tipos de medicamento para tratar o problema, que podem ser usados juntos ou separados: os anticolinesterásicos, que repõem acetilcolina (mediador químico cerebral da memória e aprendizagem) e os antiglutamatérgicos (que diminuem a sobrecarga de cálcio, reduzindo a morte dos neurônios)", explica o psiquiatra Orestes Forlenza, professor pesquisador do Laboratório de Neurociências da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).

Também é importante combinar à terapia medicamentosa tratamentos de reabilitação cognitiva, de atividade física e de orientação nutricional. Aqui entram diversos profissionais como terapeuta ocupacional, fonoaudiólogos, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, educadores físicos, assistentes sociais e enfermeiros – dependendo das necessidades de cada paciente – que podem contribuir significativamente para a qualidade de vida do paciente.

Com os avanços no tratamento do mal de Alzheimer e as outras terapias de apoio, a sobrevida dos pacientes tem aumentado muito. Hoje, alguém com a doença consegue viver de 15 a 18 anos com ela. "Muitos pacientes, se bem estimulados, têm excelente qualidade de vida, divertem-se, relacionam-se de maneira prazerosa e agradável e levam uma vida bem organizada", afirma Paulino.

Fonte: Uol Noticias

Postado aqui por Daisi Oliveira de Souza


1 de jun. de 2013

7 MOTIVOS PARA INSERIR O AZEITE DE OLIVA NAS REFEIÇÕES:

1 - Ação antioxidante

O azeite de oliva tem ação antioxidante por conter vitaminas poderosas que dão uma força para manter a pele longe das rugas. Os antioxidante contidos no azeite são tão fortes que as árvores oliveiras são capazes de regenerar e auto proteger seus galhos e frutos. Além disso, a opção também tem propriedades anti-inflamatórias e é indicado como um hidratante facial para quem tem a pele seca. A dica também é válida para quem tem os lábios rachados.

2 - Protege o coração e cérebro

O azeite consegue reduzir a formação de placas ateromatosas (compostas por lipídios e tecido fibroso), que são responsáveis por entupir os vasos sanguíneos e artérias. A opção também é rica em vitamina E, protegendo de câncer e doenças cardíacas, como o infarto. Além disso, já foi comprovado pelos pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica, em Bordeaux, na França, que a opção também ajuda a prevenir derrames.

3 - Fortalece as unhas

As vitaminas contidas no azeite ajudam a hidratar e fortalecer as unhas. A dica vale para quem tem unhas escamadas, manchadas,quebradiças, ou para quem vive trocando de esmaltes (que também pode enfraquecer as unhas). Com um algodão, aplique o azeite nas unhas depois da limpeza, hidratação e antes de aplicar o esmalte, assim as unhas ficarão fortes e hidratadas para receber o cosmético.

4 - Reduz o mau colesterol

O azeite é um dos principais alimentos ricos em gorduras monoinsaturadas , que ajudam a conter o mal colesterol (LDL - Lipoproteína de Baixa Densidade). O consumo em excesso não é recomendado, mas se ingerido moderadamente é capaz até de reduzir as taxas do colesterol ruim e aumentar as taxas do colesterol bom.

5 – Efeito analgésico

De acordo com a pesquisa realizada no instituto científico Monell Chemical Senses Centre, da Filadélfia, o azeite pode substituir os analgésico: 50 g de azeite equivale a um décimo de uma dose de analgésico ibubrofeno, tornando esse óleo um anti-inflamatório.

6 - Hidrata os cabelos

Por ser um hidratante natural, o azeite pode ser usado como uma opção para dar mais vida aos cabelos. O truque é ideal para quem vive com os cabelos no cloro da piscina, ou pegou um dia de sol forte na praia e mar. Aplique o produto em temperatura morna nos cabelos e envolva os fios com uma toalha aquecida ou toca térmica. Deixe agir por 15 minutos e lave os cabelos normalmente. Pode apostar na aplicação mensalmente.

7 - Protege contra a osteoporose

Já deu para perceber que o azeite é um alimento completo: faz bem para o coração, cérebro, cabelos, unhas e pele. E o que faltou? Os ossos! De acordo com estudos realizados na Universidade de Córdoba, na Espanha, o azeite contém uma substância chamada oleuropeína, anti-inflamatório que tem os mesmos efeitos do cálcio no organismo.

Postado por Daisi Oliveira de Souza






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