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27 de ago. de 2010

OITO SINTOMAS DE CÂNCER


BBC
27/08/2010 10h06 - Atualizado em 27/08/2010 10h23



Cientistas listam oito 


sintomas mais 


comuns do câncer



São sangue na urina, sangramento anal, ao tossir ou pós-menopausa, nódulo no seio ou na próstata, dificuldade para engolir e anemia.


Pesquisadores na Grã-Bretanha identificaram os oito sintomas mais comuns em pessoas que são diagnosticadas com câncer.
A pesquisa da Keele University, na cidade inglesa de Newcastle-under-Lyme, identificou oito sintomas: sangue na urina, anemia, sangramento anal, sangramento ao tossir, nódulo no seio, dificuldade para engolir, sangramento pós-menopausa e nódulo na próstata.
Segundo os cientistas, pessoas com esses sintomas têm probabilidade maior do que uma em 20 de ter algum tipo de câncer. Quanto mais cedo os pacientes identificarem a doença, maiores são as chances de um tratamento bem-sucedido.
Os cientistas analisaram os resultados de outras 25 pesquisas.
De todos os sintomas, apenas dois deles são considerados mais graves entre pessoas com menos de 55 anos: nódulos nos seios e próstata. Os demais são particularmente mais perigosos em pessoas com mais de 55 anos.
A entidade Cancer Research UK, de pesquisa sobre a doença, disse que quaisquer mudanças no corpo devem levar as pessoas a procurar os médicos.
"Os sintomas identificados neste estudo já são sinais importantes de câncer, mas há mais de 200 tipos de câncer, com muitos sintomas diferentes", disse um porta-voz da entidade.
"Então se houver uma mudança no corpo, é importante checar isso. Quando o câncer é diagnosticado cedo, o tratamento tem maiores chances de sucesso."

6 de ago. de 2010

Sonhos Violentos

Do UOL Ciência e Saúde 17h03 / Atualizada 04/08/2010 - 17h32


Sonhos violentos podem indicar doenças neurológicas futuras

Sonhos vívidos e violentos podem sinalizar distúrbios cerebrais até com meio século de antecedência, conclui novo estudo publicado na revista Neurology. Segundo a pesquisa, doenças neurológicas podem se esconder por anos antes de a pessoa ser diagnosticada.

Distinguir sinais precoces de tais doenças pode permitir aos médicos tratar pacientes muito antes de o cérebro se deteriorar, afirma matéria publicada nesta quarta-feira (4), no Science News.

Pessoas com o chamado distúrbio comportamental do sono REM, ou RBD, experimentam uma mudança brusca na natureza dos sonhos. Eles se tornam mais violentos e frequentemente envolvem episódios em que um ataque deve ser combatido. Assim, o sonhador, normalmente homem, perde a paralisia muscular (comum quando estamos dormindo) e começa a se torcer e gritar, como se estivesse realmente em uma luta.

Os médicos acreditavam que o RBD seria um transtorno isolado, mas estudos revelaram que um número grande destes pacientes desenvolve mais tarde doenças neurodegenerativas, como Parkinson e demência de Lewy. Os valores exatos variam, mas de 80 a 100% deles apresentam uma doença neurodegenerativa no futuro.

"O consenso entre todos os pesquisadores é que o RBD não é uma questão de ‘se’, mas de ‘quando’", diz o especialista em sono Carlos Schenck da Minnesota Sleep Disorders Center, em Minneapolis, que foi um dos primeiros pesquisadores a descrever o RBD.

Em um novo estudo, o neurologista Bradley Boeve da Clínica Mayo em Rochester, Minnesota, e sua equipe procuraram descobrir o intervalo entre o RBD e a doença. Eles analisaram registros médicos de pacientes da Clínica para identificar pessoas diagnosticadas pela primeira vez com RBD, e depois com uma doença neurodegenerativa, pelo menos, 15 anos depois.

Dos 27 pacientes que se enquadram nos critérios (dos quais apenas três eram mulheres, refletindo o predomínio do sexo masculino), o intervalo médio entre o início do distúrbio do sono e do distúrbio cerebral era de 25 anos, segundo a equipe. Em um caso, o RBD precedeu a doença de Parkinson por 50 anos.

"Entre as doenças neurodegenerativas, não sei de outras manifestações clínicas que podem começar com tanta antecedência", diz Boeve. "Há tão poucas doenças que podem ter uma janela de décadas de uma manifestação clínica para outra”, afirma Boeve. O intervalo de 50 anos, descobertos no estudo, é um “período de latência extremamente longo e lento”, exalta Schenck.

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