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10 de mar. de 2010

ANESTÉSICO E ALZHEIMER

Anestesistas dizem que pessoas idosas exigem cuidados especiais
Pesquisadores americanos investigam se um anestésico utilizado com freqüência em hospitais pode causar alterações no cérebro ligadas ao Mal de Alzheimer.

Em pesquisa divulgada nesta quarta-feira na publicação médica Journal of Neuroscience, os cientistas do Instituto Geral de Massachusetts para Doenças Neurodegenerativas recomendam cautela na aplicação do isoflurano em pessoas idosas.

Segundo eles, o anestésico poderia está ligado à morte de células cerebrais.

A doença de Alzheimer é uma doença cerebral progressiva, degenerativa e irreversível, caracterizada pela formação de placas constituídas de proteína amilóide-beta, que mata células cerebrais.
A equipe descobriu que o isoflurano aumenta a atividade de uma enzima chamada caspase, que por sua vez sua ajuda no desenvolvimento de amilóide-beta e colabora com o processo de matar células – chamado de apoptose.

'Redução' cerebral

"Nosso estudo demonstrou que o isoflurano pode levar a um ciclo vicioso de apoptose, geração de amilóide-beta e mais ciclos de apoptose", disse o médico Zhogcong Xie, que liderou a pesquisa.

A chefe de pesquisas da Sociedade de Alzheimer da Grã-Bretanha, Susanne Sorensen, disse que cerca de 10% das pessoas que recebem anestesia para se submeter a uma cirurgia grande sofrem uma "redução" cerebral.

"Isto envolve problemas permanentes com a memória e a atenção, mas ainda não está claro se esta redução pode aumentar o risco de uma pessoa de desenvolver o Mal de Alzheimer", explicou.

Os cientistas disseram que pacientes mais velhos, que já têm propensão a desenvolver degeneração cerebral, são mais suscetíveis aos efeitos. Outros estudos serão realizados para verificar se as observações também valem para pacientes mais jovens.

 
Materia publicada na BBC no dia 7 de fevereiro de 2007

6 de mar. de 2010

ALUMÍNIO: ÚTIL E MORTAL

ALUMÍNIO: ÚTIL E MORTAL - Dr. Sérgio Teixeira
Se seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio… Este metal,

quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos. Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo. Muitas vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo). Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado:



o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer



(esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose.



Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais…



E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais (frigidez e impotência).



Para o Dr. Mauro Tarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro o papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia.



Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação.



Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente.



E como é que o alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo



Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido à proibição do governo italiano. É que as panelas de alumínio contaminam a comida intensamente.Para você ter uma idéia: pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido. Isso só ao preparar a comida. Se esta ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar.Viu por que vale a pena trocar de panelas? Mas não é só. Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil? Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais. Em conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais de alumínio do que se estivesse na garrafa. E além do alumínio foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de muitos assassinos, e outros.



Que tal? Prefira as garrafas, tá? Descoberto em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do que o magnésio) e já é muito caro. Naquela época, Napoleão III, imperador da França,pagou 150 mil libras esterlinas (mais ou menos 300 mil reais) por um jogo de talheres de alumínio. Esse metal tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas. Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos edesodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem. Nestes animais, com o tempo, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao sacrifício precoce dos animais, na maioria das vezes, os veterinários, por falta de exames dizem que o animal está muito velho.



Se seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio. Este metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos. Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo. Muitas vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo). Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose. Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais… E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebral (trombose) e genitais (frigidez e impotência). Para o Dr. Mauro Tarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro o papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia. Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação. Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente. E como é que o alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo. Em suma, o alumínio é muito útil. porém mortal.Repassem, por favor… vamos divulgar!
Ainda não se sabe se a perda de peso e a prevenção ou combate ao diabetes tipo 2, em pessoas obesas, pode modificar o quadro. Entretanto, os pesquisadores estão certos que apenas a combinação das duas doenças pode causar a degeneração cerebral.
OBRIGADO PELA SUA VISITA E VOLTE SEMPRE

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